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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/38084

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Título: Modos de vida e formas de resistência de jovens homens homossexuais rurais no contexto escolar do semiárido alagoano
Autor(es): SANTOS, Antonio César de Holanda
Palavras-chave: Psicologia; Juventude rural; Homossexualidade; Decolonialidade; Resistência; Escola
Data do documento: 20-Fev-2020
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: SANTOS, Antonio César de Holanda. Modos de vida e formas de resistência de jovens homens homossexuais rurais no contexto escolar do semiárido alagoano. 2020. Tese (Doutorado em Psicologia) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2020.
Abstract: Nossa pesquisa teve como problema entender as formas de resistência de jovens homens homossexuais rurais em escolas do semiárido alagoano, incluindo os impactos dessas resistências para a escola e para eles. Com isso, objetivamos compreender os processos de subjetivação sexual construídos pelos jovens homens homossexuais rurais no contexto escolar, em relação à heteronormatividade e às colonialidades. Especificamente, objetivamos: conhecer os modos de vida desses jovens homens homossexuais do e no campo; conhecer os regimes de poder que incidiram sobre seus processos de subjetivação; compreender as estratégias de resistência que elaboraram para lidar com a dinâmica de poder que opera sobre os processos de subjetivação na escola, família e comunidade; e sistematizar as contribuições dos estudos decoloniais para a Psicologia em uma dimensão teórico-metodológica. Para tanto, problematizamos o contexto de pesquisa e reconstituímos nosso processo decolonizante de pesquisa, com foco no fazer decolonial e na analética, como instrumento analítico, apresentando os seguintes momentos do processo: divulgação, conversas iniciais, entrevistas e roda de conversa. Nosso estudo teve base em concepções sobre juventudes, masculinidade, homossexualidade, escola do e no campo, decolonialidade, resistência, processos de subjetivação e as colonialidades do poder, do saber, do ser e de gênero. Tivemos onze participantes entre 15 a 20 anos, do agreste de Alagoas. Nossa analítica decolonial se baseou na analética, elegendo como categorias a homossexualidade, a escola, a resistência e a Psicologia Decolonial, com suas unidades temáticas. Ao fim, compreendemos que eles são jovens homens homossexuais rurais que, em seus contextos, geralmente atuam em comunalidade na diferença colonial, afirmando suas homossexualidades em contraposição às colonialidades. E apresentamos parâmetros em Psicologia para uma atuação que afirme outros sujeitos e suas atitudes decoloniais.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/38084
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