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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3824

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorALBUQUERQUE, Paulo Antônio Menezes dept_BR
dc.contributor.authorMENEZES, Joyceane Bezerra dept_BR
dc.date.accessioned2014-06-12T17:16:50Z
dc.date.available2014-06-12T17:16:50Z
dc.date.issued2004pt_BR
dc.identifier.citationBezerra de Menezes, Joyceane; Antônio Menezes de Albuquerque, Paulo. Reforma administrativa de 1995 e participação democrática : o papel das agências reguladoras do serviço público na defesa do usuário. 2004. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Direito, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2004.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/3824
dc.description.abstractTrata da reforma administrativa brasileira de 1995, especialmente da forma de gestão dos serviços públicos, mediante parceria com a iniciativa privada, e das agências reguladoras. A reforma pretende reduzir o insulamento burocrático e ampliar a participação social ora através da prestação do serviço público por particulares, ora através do controle social por parte dos cidadãos. Com o objetivo de implementar a eficiência na atividade administrativa, a prestação do serviço público, notadamente do serviço de interesse geral, foi transferida para a iniciativa privada, por via de concessão ou permissão. Em decorrência da parceria entre o Estado e as empresas privadas, ampliou-se a atividade regulatória que passou a ser desenvolvida por entes independentes do governo as agências reguladoras do serviço público. Embora não estivessem previstas expressamente no projeto reformador, as agências reguladoras foram, pouco a pouco, ganhando espaço institucional no Brasil. Assumem a condição de autarquias especiais, haja vista a sua autonomia diante do governo, e são dotadas de acentuados poderes normativos e sancionatórios. As agências reguladoras têm sido objeto de severas críticas pela doutrina nacional em virtude de uma suposta inadequação ao sistema administrativo pátrio. Os aspectos mais criticados são: a independência que gozam diante do Chefe do Executivo e o acentuado poder normativo. Entende-se, contudo, que o principal problema das agências reguladoras no Brasil está relacionado à possibilidade de captura dos seus dirigentes. O bom funcionamento da regulação independente não prescinde de fortes instrumentos de controle, especialmente do controle social por parte da sociedade civilpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectReforma administrativa de 1995pt_BR
dc.subjectServiços públicospt_BR
dc.subjectEficiênciapt_BR
dc.subjectParticipaçãopt_BR
dc.subjectConcessão e permissãopt_BR
dc.subjectRegulaçãopt_BR
dc.subjectAgências reguladoras.pt_BR
dc.titleReforma administrativa de 1995 e participação democrática : o papel das agências reguladoras do serviço público na defesa do usuáriopt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
Aparece nas coleções:Teses de Doutorado - Direito

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