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Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/39015

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Title: Relação da severidade clínica da insuficiência venosa crônica na biomecânica da bomba muscular da panturrilha, e na capacidade funcional : um estudo transversal
Authors: SANTOS, Luiza Vieira Santos e
Keywords: Insuficiência venosa; Dinamômetro de força muscular; Amplitude de movimento articular; Qualidade de vida
Issue Date: 22-Jul-2020
Publisher: Universidade Federal de Pernambuco
Citation: SANTOS, Luiza Vieira Santos e. Relação da severidade clínica da insuficiência venosa crônica na biomecânica da bomba muscular da panturrilha, e na capacidade funcional: um estudo transversal. 2020. Dissertação (Mestrado em Fisioterapia) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2020.
Abstract: A Insuficiência Venosa Crônica (IVC) é a anormalidade no sistema venoso, que gera aumento da pressão venosa nos membros inferiores, acarretando modificações no desempenho da bomba muscular da panturrilha (BMP), através de alterações na amplitude de movimento (ADM) do tornozelo e na força do músculo da panturrilha. Como consequência modifica também a capacidade funcional (CF) e qualidade de vida das pacientes com IVC. Verificar se a severidade clínica influencia a desempenho muscular, força e amplitude de movimento, da bomba muscular da panturrilha, a capacidade funcional e qualidade de vida em mulheres com Insuficiência Venosa Crônica. Estudo Transversal, com mulheres com IVC, entre 30 a 80 anos. A amostra foi estratificada de acordo com a classificação clínica da CEAP (Clinical manifestations, Etiologic factors, Anatomic distribution of disease, Pathophysiologic findings). Foram avaliadas 99 mulheres, distribuídas nos diferentes níveis de severidade C1 (n=22); C2 (n=22); C3 (n=22); C4 (n=22); C5 (n=8); C6 (n=3). Avaliou-se através do dinamômetro isocinético HUMAC and NORM a ADM do tornozelo, e a Força da BMP, sendo está mensurada através do Pico de torque (PT), do Trabalho total (TT) e do índice de fadiga da musculatura da panturrilha. A CF foi verificada através do teste do degrau (TD) e teste de caminhada de 6 minutos (TC6); e a Qualidade de vida através do questionário VEINES-QOL/Sym. Os achados apontam que à medida que a severidade clínica da IVC aumenta há uma redução do Pico de Torque, do Trabalho total, da ADM ativa máxima e da ADM na velocidade 120°/seg. Já a ADM de 30°/seg. e o Índice de fadiga, não houve uma diferença significativa entre as diferentes severidades clínicas. Na CF houve uma redução nos testes de capacidade funcional (TD e TC6) à medida que se aumentava o grau de severidade da IVC, com exceção de C5, que gerou um aumento nos resultados, quando comparado a C4. No Questionário VEINES verificamos que há uma redução gradativa no escore de C1 a C4, porém C4, C5 e C6 mantém o escore similar, tanto na qualidade de vida como no sintomas. O aumento da severidade clínica da IVC pode desencadear prejuízos no desempenho da bomba muscular da panturrilha, reduzindo a força e a amplitude de movimento da bomba muscular da panturrilha. E consequentemente reduz na capacidade funcional. Na qualidade de vida e sintomas verificamos que os graus C1, C2 e C3 são graus leves e sem grandes repercussões, já nos graus C4, C5 e C6, verificamos maiores repercussões desses parâmetros.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/39015
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado - Fisioterapia

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