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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/39081

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Título: Evolução de sequências repetitivas no cariótipo bimodal de Eleutherine bulbosa (Miller) urban e espécies da subfamília Iridoideae (Iridaceae)
Autor(es): BÁEZ, Mariana Alejandra
Palavras-chave: Genética vegetal; Botânica; Angiosperma
Data do documento: 10-Abr-2018
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: BÁEZ, Mariana Alejandra. Evolução de sequências repetitivas no cariótipo bimodal de Eleutherine bulbosa (Miller) urban e espécies da subfamília Iridoideae (Iridaceae). 2018. Tese (Doutorado em Biologia Vegetal) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2018.
Abstract: A maioria das angiospermas possuem cariótipos uniformes e simétricos mas algumas linhagens se caracterizam por possuircariótipos assimétricos. Alguns cariótipos assimetricos pode estar marcado pela predominância de cromossomos com tamanhos altamente heterogêneos, conhecido como cariótipo bimodal. Estes cariótipos podem se originar por: rearranjos cromossômicos, alopoliploidia ou aumento em tamanho de um único conjunto de cromossomos. Na maioria dos grupos bimodais de plantas a organização cromossômica é pouco conhecida. A família Iridaceae, subfamília Iridoideae, se caracteriza por possuir espécies com cariótipos simétricos e assimétricos. Assim, o objetivo foi analisar a organização cromossômica das sequências repetitivas e a evolução dos cariótipos bimodais dentro da subfamília. Em Eleutherinebulbosa, ~40% do genoma é repetitivo, com abundância de LTR-retrotransposons e DNA satélite. A distribuição cromossômica destas mostrou que existe uma diferenciação cromossomos-específica, com uma alta acumulação nos cromossomos grandes e quese mantém na espécie irmã, E. latifólia, sugerindo diferenças estruturais e funcionais entre os conjuntos cromossômicos relacionadas à condição de cariótipo bimodal, no gênero. No entanto, Alophiadrummondii não mantem a distribuição cromossômica, sugerindo uma organização cromossômica dos cariótipos bimodais não conservadana subfamília. O cariótipo bimodal surgiu na tribo Tigridieae, tendo os cariótipos mais assimétricos na subtribo Tigridiniieae. Este evento não está relacionado com a evolução do tamanho do genoma. Apesar disto, pode ser sugerido uma evolução com amplificação e eliminação das sequências repetitivas cromossomo-específico, mas é possível que o mecanismo de amplificação/eliminação envolva as mesmas linhagens de sequências repetitivas mas que seria dependente do gênero.
Descrição: PEDROSA-HARAND, Andrea também é conhecida em citações bibliográficas por: PEDROSA, Andrea
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/39081
Aparece nas coleções:Teses de Doutorado - Biologia Vegetal

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