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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/39483

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorBARBOSA, Edelweis José Tavares-
dc.contributor.authorBATISTA, Leonardo Augusto de Lemos-
dc.date.accessioned2021-03-26T12:47:56Z-
dc.date.available2021-03-26T12:47:56Z-
dc.date.issued2019-12-03-
dc.identifier.citationBATISTA, Leonardo Augusto de Lemos. Limites de funções de uma variável real: análise das praxeologias matemáticas e didáticas propostas em livros didáticos. 2019. Dissertação (Mestrado em Educação em Ciências e Matemática) – Universidade Federal de Pernambuco, Caruaru, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/39483-
dc.description.abstractO objetivo deste trabalho de pesquisa foi estudar como autores de livros didáticos de Cálculo Diferencial e Integral propõem situações visando a transformação de um estado de não-saber para um estado de saber no que se refere ao objeto matemático limites de funções reais de uma variável real. A realização deste estudo se baseou em elementos teóricos e metodológicos da Teoria Antropológica do Didático (TAD), proposta por Yves Chevallard e colaboradores (1991, 1999). A metodologia que foi adotada nesta pesquisa, trata-se de uma abordagem qualitativa de cunho documental. As duas obras submetidas à análise foram: O Cálculo com Geometria Analítica de Louis Leithold (1977) e Cálculo de James Stewart (2017). Para auxiliar nesta investigação, foram propostas as seguintes questões (mais gerais): Como vivia e como vive o objeto matemático limites de funções de uma variável nos livros didáticos selecionados? Quais eram e quais são (e como se caracterizam) as organizações matemáticas e didáticas relativas aos limites que aparecem nas obras escolhidas? Qual era e qual é a razão de ser do conteúdo limites de funções nos referidos livros texto? Após analisar cada um dos dois livros e comparar os resultados, foram encontradas algumas diferenças nos modos de viver dos limites considerados. Partindo-se da análise das organizações praxeológicas constituídas em torno dos subtipos de tarefas relacionadas à determinação desses limites, constatou-se que existe uma diferente distribuição (não muito grande) da representatividade de tais tarefas. Observou-se ainda, a não-presença (no livro mais antigo) e presença (no livro mais recente) das praxeologias a serem transpostas relacionadas à atividade de conjecturar limites numericamente; e também; das abordagens histórico-epistemológicas; do uso de calculadoras, computadores e sistemas de computação algébrica; e das aplicações aos demais campos do conhecimento humano. As organizações matemáticas são praticamente as mesmas (apenas com diferenças em relação à variedade das técnicas elaboradas). As praxeologias didáticas ocorrem (basicamente) em três momentos, a saber: (i) exploração do subtipo de tarefa/elaboração da técnica, (ii) avaliação do ambiente técnico-tecnológico e (iii) trabalho da técnica. As razões de ser para tais limites são essencialmente as mesmas, ou seja, estudam-se limites para explicar e justificar todo o resto do Cálculo Diferencial e Integral.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectCálculo diferencialpt_BR
dc.subjectCálculo integralpt_BR
dc.subjectFunções de variáveis reaispt_BR
dc.subjectLivros didáticospt_BR
dc.subjectAvaliaçãopt_BR
dc.subjectMatemática – Estudo e ensinopt_BR
dc.titleLimites de funções de uma variável real: análise das praxeologias matemáticas e didáticas propostas em livros didáticospt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5155108682802616pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7801037640622064pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Educacao em Ciencias e Matematicapt_BR
dc.description.abstractxThe objective of this research work was to study how authors of Differential and Integral Calculus textbooks propose situations aiming at the transformation from a state of not knowing to a state of knowledge regarding the mathematical object real function limits of a real variable. This study was based on theoretical and methodological elements of the Anthropological Theory of the Didactic (ATD), proposed by Yves Chevallard and collaborators (1991, 1999). The methodology that was adopted in this research, is a qualitative approach of documentary nature. The two works submitted for analysis were: Louis Leithold's Calculus with Analytical Geometry (1977) and James Stewart's Calculus (2017). To assist in this investigation, the following (more general) questions were proposed: How did the mathematical object live and how do the function limits of a variable in the selected textbooks live? What were and what are (and how are they characterized) the mathematical and didactic organizations related to the limits that appear in the chosen works? What was and what is the raison d'être of the content limits of functions in those textbooks? After analyzing each of the two books and comparing the results, some differences were found in the ways of living of the considered limits. From the analysis of the praxeological organizations constituted around the subtypes of tasks related to the determination of these limits, it was found that there is a different (not very large) distribution of the representativeness of such tasks. It was also observed the non-presence (in the oldest book) and presence (in the most recent book) of the praxeologies to be transposed related to the activity of conjecturing limits numerically; and also from historical-epistemological approaches; the use of calculators, computers and algebraic computing systems; and applications to other fields of human knowledge. Mathematical organizations are practically the same (only with differences in the variety of elaborate techniques). The didactic praxeologies occur (basically) in three moments, namely: (i) exploration of the task subtype/elaboration of the technique, (ii) evaluation of the technical-technological environment and (iii) work of the technique. The reasons for being for such limits are essentially the same, that is, limits are studied to explain and justify all the rest of the Differential and Integral Calculus.pt_BR
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Educação em Ciências e Matemática

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