Skip navigation
Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/40094

Comparte esta pagina

Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorRABELO FILHO, Lúcio Vilar-
dc.contributor.authorSÁ, Cristiane Maria Araújo Tavares de-
dc.date.accessioned2021-05-19T01:56:26Z-
dc.date.available2021-05-19T01:56:26Z-
dc.date.issued2021-02-22-
dc.identifier.citationSÁ, Cristiane Maria Araújo Tavares de. Associação dos compartimentos de massa corporal com a densidade mineral óssea, perfil metabólico e risco cardiovascular de obesos no pré-operatório de cirurgia bariátrica. 2021. Tese (Doutorado em Cirurgia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/40094-
dc.descriptionSÁ, Cristiane Maria Araújo Tavares de, também é conhecida em citações bibliográficas por: ARAÚJO, Cristiane Maria de Sá. RABELO FILHO, Lúcio Vilar também é conhecido em citações bibliográficas por: VILAR, Lúcio.pt_BR
dc.description.abstractGordura, músculo e osso representam órgãos endócrinos capazes de produzir substâncias que podem ter impacto no funcionamento dos outros tecidos. Relacionar esses componentes, com o risco cardiovascular (RCV) e o perfil metabólico pode ser importante na adoção de estratégias de intervenção precoce em obesos no pré-operatório de cirurgia bariátrica (CB). O objetivo deste tratablho foi associar os compartimentos de massa corporal com a densidade mineral óssea (DMO), perfil metabólico e o RCV em obesos no pré-operatório de CB. Foi feito um estudo transversal com pacientes internados para realização de CB. A composição corporal foi avaliada pela densitometria por dupla emissão de raios-X (DEXA) e o RCV pelo escore de Framingham. Foram analisadas também variáveis antropométricas, bioquímicas, clínicas e de estilo de vida. A DMO foi classificada pelo Z-score. Foram avaliados 60 pacientes, com idade média de 38,9 ± 9,7 anos. Os pacientes tinham IMC médio de 47,3 ± 7,0 kg/m2, 86,7% possuíam comorbidades e 33,3% apresentava RCV moderado/elevado. A inatividade física (RP ajustada=2,14, IC95% 1,19-5,54) e o risco de dependência alcóolica pelo AUDIT (RP ajustada=2,41, IC95% 1,76-4,15) foram as únicas variáveis independentemente associadas ao RCV. Idade mais elevada (RP ajustada = 3,47. IC95% 1,09-7,14), menor escolaridade (RP ajustada = 2,78, IC95% 1,11-3,45), menor massa muscular (MM) (RP ajustada = 3,24, IC95% 1,19-5,77) e maior glicemia de jejum (GJ) (RP ajustada = 2,71; IC95% 1,23-5,86) foram independentemente associados ao grau obesidade, após ajuste dos fatores de confusão. IMC e circunferência da cintura (CC) se correlacionaram negativamente com a MM (r=-0,52, p<0,01) / r=-0,36; p<0,01). A MM se correlacionou negativamente com a massa gorda (MG) (r=-0,26; p<0,05), gordura troncular (GT) (r=-0,29; p<0,05), GJ (r=-0,26; p<0,05) e DMO (r=-0,26; p<0,05). Ao todo, 84,2% dos indivíduos com menos GT apresentaram tendência a baixo RCV (p=0,05). A circunferência do pescoço (CP) apresentou correlação positiva com a MG total e com a GT. Adicionalmente, 71,4% dos pacientes apresentaram insuficiência/deficiência de vitamina D, sem correlação com a DMO. Um impacto negativo do grau de obesidade e do IMC sobre a MM foi encontrado. A MM apresentou possível benefício sobre a glicemia e, sua correlação negativa com MG e GT sugere sua importância no aumento do gasto energético e em menor acúmulo de GT, o que corrobora para tendência a baixo RCV. A correlação negativa entre MM e DMO possivelmente foi uma situação de causalidade reversa, visto que, apesar da influência dos fatores ambientais, elas podem ser determinadas geneticamente.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectObesidadept_BR
dc.subjectCirurgia bariátricapt_BR
dc.subjectCardiovascularpt_BR
dc.subjectComposição corporalpt_BR
dc.subjectDensidade mineral ósseapt_BR
dc.titleAssociação dos compartimentos de massa corporal com a densidade mineral óssea, perfil metabólico e risco cardiovascular de obesos no pré-operatório de cirurgia bariátricapt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coBURGOS, Maria Goretti Pessoa de Araújo-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5358703130826869pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.leveldoutoradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3951575473211544pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Cirurgiapt_BR
dc.description.abstractxFat, muscle and bone represent endocrine organs capable of producing substances that can impact the functioning of other tissues. Understanding the relationship between these components and theirs with cardiovascular risk (CVR) and metabolic profile can be important in adopting strategies for early intervention in obese patients in the preoperative period of bariatric surgery (BS). This work aim to associate the compartments of body mass with the bone mineral density (BMD), metabolic profile and the CVR in obese subjects in the surgery preparation for bariatric surgery (BS). A cross-sectional study with patients hospitalized for BC. The body composition was assessed by dual X-ray absorptiometry (DEXA) whereas CVR was evaluated by the Framingham Risk Score. As well as being analysed anthropometric variables, biochemistry, clinical and lifestyle. BMD was classified by the Z-score. A total of 60 patients were evaluated, 38.9 ± 9.7 years old. The mean BMI was 47.3 ± 7.0 kg / m2, 86.7% had comorbidity and 33.3% had moderate / high CVR. Physical inactivity (adjusted PR = 2.14; 95% CI 1.19-5.54) and the risk of alcohol dependence by AUDIT (adjusted PR = 2.41; 95% CI 1.76-4.15) were the only variables independently associated with the RCV. Higher age (adjusted PR = 3.47; 95% CI 1.09-7.14), lower education (adjusted PR = 2.78; 95% CI 1.11-3.45), lower muscle mass (MM) (Adjusted PR = 3.24; 95% CI 1.19-5.77) and higher fasting blood glucose (FBG) (adjusted PR = 2.71; 95% CI 1.23-5.86) were independently associated with the degree of obesity, after adjusting for confounding factors. BMI and waist circumference (WC) were negatively correlated with MM (r = -0.52 p <0.01) / (r = -0.36 p <0.01). MM was negatively correlated with fat mass (FM) (r = -0.26; p <0.05), trunk fat (TF) (r = -0.29; p <0.05), FBG (r = -0.26; p <0.05) and BMD (r = -0.26; p <0.05). Overall, 84.2% of individuals with less GT showed a tendency towards low CVR (p = 0.05). Neck circumference (CP) showed a positive correlation with total FM and TF. Moreover, vitamin D insufficiency/deficiency with no correlation with BMD, was found in 71.4% of patients. There was a negative impact of the degree of obesity and BMI on MM. MM showed a possible benefit on glycemia and its negative correlation with FM and TF suggests its importance in increasing energy expenditure and in less accumulation of TF, which corroborates the tendency towards low CVR. The negative correlation between MM and BMD was possibly a situation of reverse causality, since, despite the influence of environmental factors, they can be genetically determined.pt_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/3035252142038237pt_BR
Aparece en las colecciones: Teses de Doutorado - Cirurgia

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
TESE Cristiane Maria Araújo Tavares de Sá.pdf1,87 MBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir


Este ítem está protegido por copyright original



Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons Creative Commons