Skip navigation
Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/40263

Comparte esta pagina

Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorAMARAL, Maria das Vitórias Negreiros do-
dc.contributor.authorBERNARDES, Luisa Paiva-
dc.date.accessioned2021-06-03T17:23:26Z-
dc.date.available2021-06-03T17:23:26Z-
dc.date.issued2020-02-27-
dc.identifier.citationBERNARDES, Luisa Paiva. Pode uma árvore florescer no outono?: Mapeando os Caminhos do Pensamento Colonial no Ensino de Artes. 2020. Dissertação (Mestrado em Artes Visuais) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/40263-
dc.description.abstractO presente trabalho se propõe a mapear como o pensamento colonial se revela no Ensino das Artes a partir da obervação das aulas da disciplina de Artes Visuais de duas turmas do primeiro ano do Ensino Fundamental em um colégio de classe média da Zona Norte de Recife, em Pernambuco. A pesquisa nasce do espanto gerado por uma árvore florida no mês de maio em São Paulo: Pode uma árvore florescer no outono? Ao me indagar sobre aquele estranhamento, entendi que não eram as árvores que estavam fora de época, mas o ensino que havia turvado o nosso olhar de observadoras, havíamos aprendido regras e tabelas, mas não havíamos aprendido a nos inquietar com o mundo a nossa volta. Não dizem que branco é melhor, mas se aprende que o lápis bege é a cor da pele e que todas as outras tonalidades estão fora do padrão. Não se aprende que as árvores que florescem nas cidades são desreguladas, mas se cresce desenhando sol no verão, folhas caídas no chão no outono, neve no inverno e flores na primavera.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectColonialidadept_BR
dc.subjectColonialismopt_BR
dc.subjectPensamento Colonialpt_BR
dc.subjectPós-Colonialpt_BR
dc.subjectArte-Educaçãopt_BR
dc.subjectEnsino de Artespt_BR
dc.titlePode uma árvore florescer no outono? : Mapeando os Caminhos do Pensamento Colonial no Ensino de Artespt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0396238914855759pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3317479462307817pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Artes Visuaispt_BR
dc.description.abstractxEl presente trabajo de investigación tiene como finalidad mapear cómo el pensamiento colonial se revela en la Enseñanza de las Artes, a partir de la observación de clases de la disciplina de Artes Visuales em dos turnos del primer año de la Escuela Primaria, en una escuela de clase media en la Zona Norte de Recife, en Pernambuco. La investigación proviene del extrañamemto generado por un árbol en flor durante el mes de mayo en São Paulo: ¿Puede un árbol florecer en el otoño? Mientras nos cuestionavamos acerca de esta extrañeza, nos dimos cuenta de que no eran los árboles aquellos quienes estaban fuera de temporada, sino la enseñanza que había nublado nuestra mirada de observadoras, habíamos aprendido reglas y tablas, pero no habíamos aprendido a preocuparnos por el mundo que nos rodea. No se nos dice que el blanco es mejor, pero hemos aprendido que el lápiz beige es el color de la piel y que todos los demás tonos no son el estándar. No hemos aprendido que los árboles que florecen en nuestras ciudades no están regulados, pero crecemos dibujando el sol en verano, las hojas caídas en el suelo en otoño, la nieve en invierno y las flores en primavera.pt_BR
dc.description.abstractxThis paper aims to map how the colonial thought reveals itself in the teaching of the arts from the observation of two Visual Arts classes of the first year of Elementary School in a middle class college in the North Zone of Recife, Pernambuco. The research is born from the amazement generated by a flowering tree in May in São Paulo: Can a tree bloom in the fall? As we wondered at this strangeness, we realized that it was not the trees that were out of season, but the teaching that had clouded our eyes as observers, we had learned rules and tables, but we had not learned to be curious about the world around us. We are not told that white is better, but we have learned that beige pencil is the color of the skin and that all other shades are nonstandard. We have not learned that the trees that bloom in our cities are unregulated, but we grow up drawing sun in summer, fallen leaves on the ground in autumn, snow in winter, and flowers in spring.pt_BR
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Artes Visuais

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
DISSERTAÇÃO Luisa Paiva Bernardes.pdf2,93 MBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir


Este ítem está protegido por copyright original



Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons Creative Commons