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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/40798

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Título: Produção de micotoxinas por fungos filamentosos provenientes de farinha de berinjela comercializada em Recife-PE
Autor(es): GASTON, Joenny Maria da Silveira de Lima
Palavras-chave: Fungos; Alimentos – Contaminação; Farinhas – Indústria
Data do documento: 8-Mar-2019
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: GASTON, Joenny Maria da Silveira de Lima. Produção de micotoxinas por fungos filamentosos provenientes de farinha de berinjela comercializada em Recife-PE. 2019. Dissertação (Mestrado em Biologia de Fungos) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2019.
Abstract: As micotoxinas, quando ingeridas, são consideradas muito prejudiciais para a saúde humana e animal. São produzidas em sua maioria por espécies dos gêneros Aspergillus e Penicillium. Uma vez que podem estar presentes em alimentos contaminados por fungos micotoxigênicos, constituem uma séria preocupação para a saúde pública em todo o mundo. A contaminação dos alimentos pode ocorrer no campo, durante o transporte e/ou no armazenamento do produto. Posto isso, é de extrema importância a existência de regulamentos que indiquem os limites máximos aceitáveis de micotoxinas em alimentos para consumo. O estudo objetivou isolar, identificar fungos filamentosos presentes na farinha de berinjela comercializada em Recife, Pernambuco, bem como, avaliar a produção de Aflatoxina B1, B2 e Ocratoxina A pelas linhagens obtidas e analisar a presença dessas micotoxinas nas farinhas. As amostras foram adquiridas em lojas especializadas, sendo três lotes distintos para cada marca de farinha. Todas as 12 amostras analisadas apresentaram fungos, ao todo, foram isolados 96 fungos, pertencentes aos gêneros Aspergillus, Cladosporium, Mucor, Paecilomyces, Penicillium, Rhizopus e Syncephalastrum, as confirmações das espécies foram realizadas por morfologia e biologia molecular. O gênero Aspergillus foi o mais presente em todas as amostras. A contagem de UFC/g variou entre 3,5 x 103 e 2 x 101, sendo a maior contagem para a farinha embalada à vácuo, e a menor para a vendida à granel, respectivamente. Quanto a produção de Aflatoxina B1, B2 e Ocratoxina A, apenas quatro isolados foram positivos, sendo eles, A. aureoterreus, A. tubingensis e A. steynii, como produtores de Ocratoxina A e A. novoparasiticus de Aflatoxina B1. Foram detectadas a presença de Aflatoxina B1 e B2 em quatro das 12 amostras analisadas. Diante do exposto, as diferentes marcas de farinha de berinjela se encontram dentro das normas de qualidade sanitária definidas pela legislação, contudo, a presença de fungos micotoxigênicos e seus compostos nos alimentos é uma preocupação em vista que seus efeitos cumulativos a longo prazo trazem malefícios à saúde humana.
Descrição: GASTON, Joenny Maria da Silveira de Lima, também é conhecido(a) em citações bibliográficas por: LIMA, J. M. S. & MOTTA, Cristina Maria de Souza, também é conhecido(a) em citações bibliográficas por: SOUZA-MOTTA, C. M
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/40798
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Biologia de Fungos

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