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Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/41522

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Title: Identificação dos potenciais arranjos produtivos locais (APLS) de confecção e têxtil do Nordeste.
Authors: SOUZA, Reinaldo Cardoso de
Keywords: Indústria têxtil – Brasil, Nordeste; Desenvolvimento econômico – indústria têxtil; Roupas – Confecção; Conglomerados (Empresas); Criação de empregos – indústria têxtil
Issue Date: 2-Oct-2013
Citation: SOUZA, Reinaldo Cardoso de. Identificação dos potenciais arranjos produtivos locais (APLS) de confecção e têxtil do Nordeste. Caruaru: O Autor, 2013.
Abstract: Com a crescente exploração dos assuntos relacionados à APLs e seus impactos para a sociedade altamente positivos é de primordial importância à identificação destes arranjos no Brasil, principalmente para os APLs de confecção e têxtil que demandam muitos empregados e um grande número de empresas. A identificação primeiramente será por estado, analisando o quociente locacional (QL) para as divisões 17 e 18 conforme CNAE 95, dividindo entre dez estados brasileiros com maiores índices de concentração, indicando desta forma, potenciais APLs. Após, faz-se necessário à desagregação para municípios com maior concentração e potenciais APLs regionais, para as divisões 17 e 18. Desagregando para três dígitos, avaliando por grupo de atividade conforme CNAE 95 pode-se verificar as estruturas produtivas, as principais diferenças entre as duas maiores concentrações no Nordeste e a maior do Brasil, sendo estes estados: Ceará, Pernambuco e Santa Catarina. Evidencia-se às diferenças entre os três estados, com Santa Catarina tendo 16,6% dos empregos formais, enquanto Ceará e Pernambuco juntos não passam de 10%. Para variáveis econômicas os Estados apresentam correlações proporcionalmente parecidas, indicando equilíbrio entre PIB nacional, estadual, vendas no varejo, taxa de desemprego, informalidade e estabelecimentos x empregos. Destaca-se em todas as variáveis a renda média de Santa Catarina, concentrando-se entre 1,5 e 3 salários mínimos, enquanto Ceará e Pernambuco estabelecem-se em 0,5 e 1,5 salários. O valor adicionado do PIB da indústria de transformação em Santa Catarina passa dos R$ 6 bilhões, enquanto em Pernambuco não chega a R$ 500 milhões, mesmo com o tamanho da população de certa forma equivalente.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/41522
Appears in Collections:TCC - Ciências Econômicas - Bacharelado

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