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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/43353
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Título : | A Física Moderna e os movimentos artísticos: uma união cubista e surrealista no século XX. |
Autor : | SANTOS, José Boniex da Silva |
Palabras clave : | Física moderna; Física - História - Século XX; Arte e ciência; Ensino - Recursos didáticos |
Fecha de publicación : | 5-mar-2021 |
Citación : | SANTOS, José Boniex da Silva. A Física Moderna e os movimentos artísticos: uma união cubista e surrealista no século XX. 2021. Trabalho de Conclusão de Curso (Física) - Universidade Federal de Pernambuco, Caruaru, 2021. |
Resumen : | Nesta contemporaneidade tornou-se clara a dissociação criada entre aquilo que flerta com a área artística e aquilo que flerta com a área científica. Duas faces contrapostas. O que não era sabido, até então, é que tais faces integram um mesmo dado: a inter-relação entre a arte e a ciência (neste trabalho, a física). Até o século XIX, ciência e arte abarcavam ideias similares e relacionavam-se entre si, contudo, dissociações foram feitas e arte e ciência tiveram seus caminhos separados no âmbito acadêmico. O âmbito acadêmico respalda na sala de aula e, portanto, têm-se ensino de artes e das ciências como duas esferas do conhecimento totalmente distintas e duras. O objetivo deste trabalho reside em apontar algumas relações estabelecidas entre produções artísticas do século XX e acontecimentos científicos da física acontecidos neste mesmo período – salientando o elo que, para muitos, não existia. Pessoas como Pablo Picasso, Salvador Dalí e Georges Braque foram grandes nomes no meio artístico do século XX; assim foram Max Planck e Albert Einstein para o campo cientifico, mas o que há de convergente entre eles? Desvendando pontos de convergência entre esses profissionais de suas respectivas áreas, ao desenredar uma física moderna em sala de aula – a estudantes que, muitas vezes, já estão cansados de um ensino científico resumido a fórmulas em preto e branco – um novo caminho de contextualização pode ocorrer, a física enlaça-se a produções artísticas e adquiri uma contextualização em sociedade ainda mais aditiva. O flerte entre a ciência e a arte pode permitir uma nova expansão do ensino em sala de aula, seja esse científico ou artístico. Portanto este trabalho visa propor algumas atividades a serem cultivadas com o intuito de estabelecer uma natural relação entre a ciência e a arte em sala de aula. Conclui-se, à vista disso, a separação entre o que é científico e o que é artístico não passar de um mero e simples preconceito a ser, finalmente, quebrado. |
URI : | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/43353 |
Aparece en las colecciones: | TCC - Física - Licenciatura |
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