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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/44572

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Título: Financiamento do SUS e Indicadores de Saúde no Brasil: se dinheiro não compra saúde, o que é que o dinheiro paga?
Autor(es): FREITAS, Marcelo Victor de Arruda
Palavras-chave: financiamento da saúde; gastos públicos com saúde; indicadores de saúde; qualidade da assistência à saúde
Data do documento: 16-Mai-2022
Citação: FREITAS, Marcelo Victor de Arruda. Financiamento do SUS e Indicadores de Saúde no Brasil: se dinheiro não compra saúde, o que é que o dinheiro paga?. 2022. 49 f. TCC (Graduação) - Curso de Saúde Coletiva, Universidade Federal de Pernambuco, Vitória de Santo Antão, 2022.
Abstract: Introdução: O SUS nasce como possibilidade para a redução das desigualdades de acesso à saúde, bem como para promover a melhoria das condições de vida da população, mas evolui socialmente sem que fossem desenvolvidos sistemas eficientes que pudessem garantir o seu financiamento na mesma velocidade de sua evolução. O financiamento expressa o grau de priorização de determinada ação do Estado e carece de análises aprofundadas para se compreender em que medida esse componente interfere na qualidade dos serviços prestados à população. Objetivo: Relacionar os investimentos em ações e serviços públicos de saúde com indicadores de morbimortalidade e de saúde da população nas Capitais brasileiras, no ano de 2020. Métodos: Estudo quantitativo, de caráter exploratório, nas Capitais brasileiras, utilizando dados secundários dos sistemas de informações do Ministério da Saúde (MS) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no ano de 2020 processados através do Microsoft Excel 2010™, comparados por Teste Qui-quadrado e apresentados através de gráficos e tabelas. Resultados: A análise revelou que houve diferenças significantes entre os resultados dos indicadores estudados e os estratos de investimentos em ASPS (p< 0,001). Melhores resultados nos indicadores avaliados foram verificados no nível satisfatório de investimentos em ASPS, apontando que mesmo em um cenário de sub financiamento do SUS, existem diferenças no alcance de resultados a depender dos aportes de recursos realizados. Conclusão: O índice permitiu identificar que os investimentos em Ações e Serviços Públicos de Saúde demonstraram relação com as condições morbimortalidade e assistência à saúde da população nas Capitais brasileiras, revelando que o conjunto de capitais com maior investimento financeiro apresentou resultados de indicadores de saúde significativamente melhores que os estratos considerados insatisfatórios.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/44572
Aparece nas coleções:(CAV) TCC - Saúde Coletiva

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