Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/44806

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMELO FILHO, Hugo Cavalcanti-
dc.contributor.authorMEDEIROS, Iara Beatriz de Lima-
dc.date.accessioned2022-06-17T20:26:18Z-
dc.date.available2022-06-17T20:26:18Z-
dc.date.issued2022-05-02-
dc.date.submitted2022-05-24-
dc.identifier.citationMEDEIROS, Iara Beatriz de Lima. TRABALHO, CÁRCERE E MULHERES: da marginalização das trabalhadoras ao reconhecimento de direitos e de garantias fundamentais. 2022. 50 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Curso de Direito, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/44806-
dc.description.abstractO aprisionamento no Brasil apresenta-se como um problema social e humanitário. No sistema prisional feminino, os números exponenciais revelam não somente que parcelas inteiras da população se encontram privadas de liberdade, mas também que essas pessoas, em suas mais distintas formas e complexidades, têm sido tragadas por um sistema de justiça criminal amplamente punitivista, que as estigmatiza e discrimina. Nessa toada, o trabalho prisional feminino, como elemento constitutivo de tensionamentos e de relações no ambiente intramuros, se avulta como importante objeto de estudo, posto que as reais práticas de trabalho desenvolvidas nas prisões brasileiras estão completamente dissociadas dos valores de dignidade e de cidadania que dizem atender. Se, por um lado, ao trabalho prisional são negadas garantias mínimas e direitos trabalhistas básicos, entendidos, aqui, como direitos humanos e fundamentais, por outro, os discursos legais, jurisprudenciais e mesmo doutrinários, ao destituírem trabalhadoras de direitos constitucionalmente assegurados, se prestam à promoção, a uma só vez, da exploração de uma mão de obra hiperprecarizada, do endosso à divisão sexual do trabalho e às relações de opressão de gênero e de raça, e do fomento aos discursos legitimadores da pena de prisão. É nessa dimensão, entre os discursos e as práticas, entre a retórica e o cotidiano, que a presente pesquisa se constrói, focalizando, com lentes da teoria crítica do direito do trabalho e da criminologia, o trabalho prisional feminino como categoria de análise.pt_BR
dc.format.extent51 f.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectencarceramentopt_BR
dc.subjecttrabalho prisionalpt_BR
dc.subjectmulherespt_BR
dc.subjectmarginalizaçãopt_BR
dc.titleTRABALHO, CÁRCERE E MULHERES: da marginalização das trabalhadoras ao reconhecimento de direitos e de garantias fundamentaispt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coMELLO, Marília Montenegro Pessoa de-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7885935693575073pt_BR
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1618403722316877pt_BR
dc.description.abstractxImprisonment in Brazil presents itself as a social and humanitarian problem. In the female prison system, exponential numbers reveal not only that entire portions of the population are deprived of their liberty, but also that these people, in their most distinct forms and complexities, have been swallowed up by a largely punitive criminal justice system, which stigmatizes and discriminates. In this vein, female prison work, as a constitutive element of tensions and relationships in the intramural environment, stands out as an important object of study, since the real work practices developed in Brazilian prisons are completely dissociated from the values ​​of dignity and citizenship that say answer. If, on the one hand, prison work is denied minimum guarantees and basic labor rights, understood here as human and fundamental rights, on the other hand, legal, jurisprudential and even doctrinal discourses, by removing workers from constitutionally guaranteed rights, lend themselves to to the promotion, at once, of the exploitation of a hyper-precarious workforce, of the endorsement of the sexual division of labor and of the relations of gender and race oppression, and of the promotion of discourses that legitimize the prison sentence. It is in this dimension, between discourses and practices, between rhetoric and everyday life, that the present research is built, focusing, with the lens of critical theory of labor law and criminology, female prison work as a category of analysis.pt_BR
dc.subject.cnpqÁreas::Ciências Sociais Aplicadas::Direitopt_BR
dc.degree.departament::(CCJ-DDPE) - Departamento de Direito Público Especializadopt_BR
dc.degree.graduation::CCJ-Curso de Direitopt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.degree.localRecifept_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/6805740308488856pt_BR
Aparece nas coleções:(CCJ) - TCC - Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação



Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons