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Título: Densidade mineral óssea, composição corporal e consumo alimentar de pacientes submetidos a derivação gástrica em Y de Roux e gastrectomia vertical
Autor(es): SILVA, Bruna Nolasco Siqueira
Palavras-chave: Ingestão de Alimentos; Composição Corporal; Densidade Óssea; Antropometria; Derivação Gástrica
Data do documento: 19-Jan-2022
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: SILVA, Bruna Nolasco Siqueira. Densidade mineral óssea, composição corporal e consumo alimentar de pacientes submetidos a derivação gástrica em Y de Roux e gastrectomia vertical. 2022. Tese (Doutorado em Cirurgia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2022.
Abstract: A cirurgia bariátrica é o procedimento mais eficaz e duradouro na perda do excesso de peso na obesidade grave. O comprometimento ósseo pode surgir, relacionado com as técnicas cirúrgicas e com o consumo alimentar. Avaliar a relação entre as técnicas cirúrgicas de Derivação Gástrica em Y de Roux e Gastrectomia Vertical, com densidade mineral óssea, composição corporal e consumo alimentar, após três ou mais anos de realização. Estudo clínico tipo série de casos, realizado no Departamento de Educação Física da Universidade Federal de Pernambuco. Realizou-se aferição das medidas antropométricas, questionário sóciodemográfico, clínico e consumo alimentar. O consumo foi realizado por recordatório de 24 horas. Peso e estatura foram mensurados para cálculo do índice de massa corporal. Composição corporal foi mensurada pela Absortometria Radiológica de Dupla Energia - DEXA. Dados analisados pelo SPSS 19.0, com frequências descritas em percentual e analisadas pelo qui-quadrado / Teste Exato de Fisher; variáveis quantitativas em média e desvio padrão ou em medianas, com percentis 25 e 75 e comparadas por Mann Whitney ou pelo teste t-Student; p ≤ 0,05. 66 pacientes submetidos a cirurgia, idade média de 40,16 anos (DP = 10,21), 86,4% do sexo feminino e 60,3% submetidos a derivação gástrica em Y de Roux. Não houve diferença estatística ao comparar antropometria, composição corporal e consumo alimentar entre as técnicas. Observou-se correlação positiva entre escore-z do fêmur e suplementação e entre consumo de cálcio e vitamina D, após derivação. 12,7% da amostra apresentaram comprometimento ósseo. Observou-se que a cada ano da cirurgia, ocorreu redução de 0,02 no escore-z do fêmur. O consumo alimentar de cálcio e vitamina D interfere na densidade mineral óssea, após derivação gástrica em Y de Roux. A cada ano de cirurgia, observa-se queda de 0,02 no escore-z do fêmur, sendo necessário acompanhamento a longo prazo e intervenção dietética, para minimizar os agravos ósseos decorrentes da cirurgia.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/46450
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