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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/46501
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Título: | A inserção de um país periférico em uma zona de moeda forte: o caso da Grécia. |
Autor(es): | CHAGAS, Danillo Magnum Farias |
Palavras-chave: | Grécia; Dívidas; Recessão (Economia); Zona do euro; Estruturalismo |
Data do documento: | 4-Ago-2016 |
Citação: | CHAGAS, Danillo Magnum Farias. A inserção de um país periférico em uma zona de moeda forte: o caso da Grécia. 2016. Trabalho de Conclusão de Curso (Ciências Econômicas - Bacharelado) - Universidade Federal de Pernambuco, Caruaru, 2016. |
Abstract: | Este trabalho busca compreender e analisar a inclusão de um país periférico em uma zona de moeda forte. Primeiramente apresentam-se os alicerces teóricos para discussão sobre o estruturalismo econômico com enfoque na relação centro-periferia, na concepção de Raul Prebisch e Celso Furtado. Depois são apresentadas as contribuições de Michael Kalecki, Joseph Schumpeter, e Conceição Tavares para a abordagem estruturalista da economia. Em seguida é apresentado o projeto de formação da zona do euro e seu início em 1999. Esse movimento torna oportuno o estudo dos impactos causados em todos países membros desde o início até o cenário econômico atual. O caso particular observado é o da Grécia que mostrou algum crescimento até a crise de 2008, no entanto, não conseguiu modificar sua estrutura caindo em um grande problema de endividamento e recessão profunda. Ao final, conclui-se que a adesão da Grécia a zona do euro não foi capaz de transformar sua estrutura periférica em uma estrutura de desenvolvimento. De acordo com a análise realizada, os ganhos obtidos pela adesão ao euro não foram direcionados aos setores produtivos internos, a demanda estava voltada cada vez mais a produtos do exterior o que causou o enfraquecimento da indústria interna do país. Após a crise, a Grécia passou a adquirir pacotes de ajuda da Troika (denominação dada às três instituições internacionais que negociam a dívida da Grécia: a Comissão Europeia, o Banco Central Europeu e o FMI) com a condição de fazer reformas nos planos de previdência, nos salários e alteração de impostos o que causou uma profunda recessão no país. No que concerne as políticas econômicas propostas para a economia grega, não se pode dizer que há atualmente um plano que garanta a estabilização da dívida. Nas considerações finais se destaca a importância de lidar com o fato de que a dívida grega se tornou impagável. |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/46501 |
Aparece nas coleções: | TCC - Ciências Econômicas - Bacharelado |
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