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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/46645

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorVALENÇA, Marcelo Moraes-
dc.contributor.authorROSAS, Emanuela Paz-
dc.date.accessioned2022-09-22T12:56:24Z-
dc.date.available2022-09-22T12:56:24Z-
dc.date.issued2021-09-30-
dc.identifier.citationROSAS, Emanuela Paz. Aspectos morfofisiológicos de mastócitos na dura-máter humana: liberação in vitro de CGRP e óxido nítrico sob ação do topiramato. 2021. Tese (Doutorado em Biologia Aplicada à Saúde) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/46645-
dc.description.abstractA dura-máter intracraniana humana é a meninge mais externa que recobre o cérebro e possui vasos sanguíneos, mastócitos e fibras nervosas que exercem um papel importante em processos neuroinflamatórios, como a migrânea. O topiramato é um medicamento profilático da migrânea, contudo sua ação na dura-máter, ainda é incerta. Neste contexto, objetivou-se avaliar os aspectos morfofisiológicos de mastócitos na dura-máter humana e a liberação in vitro de óxido nítrico (NO), de peptídeo relacionado ao gene da calcitonina (CGRP) e a degranulação de mastócitos sob ação do topiramato. Em uma primeira análise foram coletadas oito amostras de dura-máter intracraniana de cadáveres humanos. As amostras inteiras foram fixadas, e dois fragmentos de 1,5 cm2 cada, foram cortados de quatro distintas áreas da convexidade da dura-máter, totalizando 64 fragmentos. Foram avaliados os parâmetros morfofisiológicos: distância dos mastócitos aos vasos, densidade de mastócitos e porcentagem de mastócitos degranulados. Em outra análise, os espécimes de dura-máter obtida de cadáveres (n=4) foram lavadas com fluido intersticial sintético (SIF) a 25o C por 30 minutos. Posteriormente, foram divididas em fragmentos (n=7) que foram incubados por 15 minutos com SIF e em seguida por 30 minutos na presença ou não do topiramato em diferente concentrações: 10-6 M, 10-8 M e 10-10 M. Após o tratamento, o meio de incubação foi trocado por uma solução de cloreto de potássio (KCl) a 60 mM por 30 minutos. O teor de CGRP e NO liberado foi quantificado pelo método de ELISA e Reação de Griess, respectivamente. Os fragmentos de dura-máter das duas análises foram transferidos para o formol tamponado a 10% e em seguida foi feito o processamento histológico. A degranulação dos mastócitos foi examinada por microscopia óptica. A primeira análise demonstrou um maior número de mastócitos próximos de vasos venosos foi encontrado na camada periosteal (17,01 ± 10,13 células/ mm2) do que na camada meníngea (14,10 ± 6,95 células/ mm2). Os mastócitos próximos ao seio sagital superior se apresentaram em maior quantidade juntos aos vasos venosos (16,71 ± 10,05 células/ mm2) do que aos vasos arteriais (11,18 ± 7,52 células/ mm2). A segunda análise mostrou que o tratamento com topiramato na concentração de 10-10 M apresentou uma menor porcentagem de mastócitos degranulados por mm2 (75,39% ± 0,27) quando comparado com controle. Desta forma, este estudo evidenciou que os mastócitos estão localizados próximos aos vasos venosos da camada periosteal e na região proximal do seio sagital superior. Além disso, sugere-se que o topiramato nas menores concentrações apresenta um efeito protetivo sobre a degranulação dos mastócitos.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsembargoedAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectPeptídeospt_BR
dc.subjectMastócitospt_BR
dc.subjectÓxido nítricopt_BR
dc.titleAspectos morfofisiológicos de mastócitos na dura-máter humana : liberação in vitro de CGRP e óxido nítrico sob ação do topiramatopt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coFREITAS, Manuela Figueroa Lyra de-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3669183437960296pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.leveldoutoradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8636975750865801pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Biologia Aplicada a Saudept_BR
dc.description.abstractxThe human intracranial dura mater is the outermost meninges covering the brain and has blood vessels, mast cells, and nerve fibers that play an essential role in neuroinflammatory processes linked to the physiopathology of migraine disorders. Topiramate is a prophylactic migraine drug, but its action on the dura mater is still uncertain. In this context, the objective of this study was to evaluate the morphophysiological aspects of mast cells in the human dura mater and the in vitro release of nitric oxide (NO), calcitonin gene-related peptide (CGRP), and the degranulation of mast cells under the action of topiramate. In a first analysis, eight samples of intracranial dura mater from human cadavers were collected. The entire samples were fixed, and two fragments of 1.5 cm2 each were cut from four distinct areas of the convexity of the dura mater, totaling 64 fragments. The morphophysiological parameters were evaluated: distance from mast cells to vessels, mast cell density, and percentage of degranulated mast cells. In another analysis, dura mater specimens obtained from cadavers (n=4) were washed with synthetic interstitial fluid (SIF) for 30 minutes. Subsequently, they were divided into fragments (n=7) that were incubated for 15 minutes with SIF and then for 30 minutes in the presence or not of topiramate at different concentrations: 10-6 M, 10-8 M, and 10-10 M. After treatment, the incubation medium was changed to a 60 mM potassium chloride (KCl) solution for 30 minutes. The content of CGRP and NO released was quantified by ELISA and Griess Reaction methods, respectively. The dura mater fragments from the two analyzes were transferred to 10% buffered formalin and then histologically processed. Mast cell degranulation was examined by light microscopy. The first analysis showed that more mast cells close to venous vessels were found in the periosteal layer (17.01 ± 10.13 cells/ mm2) than in the meningeal layer (14.10 ± 6.95 cells/ mm2). Mast cells more proximate to the superior sagittal sinus were present in greater numbers near the venous vessels (16.71 ± 10.05 cells/ mm2) than to the arterial vessels (11.18 ± 7.52 cells/ mm2). The second analysis showed that the treatment with topiramate at a 10-10 M concentration conferred a lower percentage of degranulated mast cells per mm2 (75.39% ± 0.27) compared to the control group. Thus, this study showed that mast cells are located close to the venous vessels of the periosteal layer and in the proximal region of the superior sagittal sinus. Furthermore, it is suggested that topiramate at lower concentrations has a protective effect on mast cell degranulation.pt_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/6502608195028158pt_BR
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