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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/49498
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Título: | Efeito da ingestão de cafeína sobre as respostas ventilatórias, metabólicas e o desenvolvimento da fadiga neuromuscular frente ao exercício de alta intensidade em indivíduos com restrição de sono |
Autor(es): | SALES, Amanda Juliana dos Santos |
Palavras-chave: | Privação do Sono; Cafeína; Desempenho Atlético; Fadiga Muscular |
Data do documento: | 25-Mar-2022 |
Editor: | Universidade Federal de Pernambuco |
Citação: | SALES, Amanda Juliana dos Santos. Efeito da ingestão de cafeína sobre as respostas ventilatórias, metabólicas e o desenvolvimento da fadiga neuromuscular frente ao exercício de alta intensidade em indivíduos com restrição de sono. 2022. Dissertação (Mestrado em Nutrição, Atividade Física e Plasticidade Fenotípica) – Universidade Federal de Pernambuco, Vitória de Santo Antão, 2022. |
Abstract: | A restrição de sono pode antecipar o desenvolvimento da fadiga neuromuscular durante o exercício de alta intensidade (EAI). A ingestão de cafeína poderia prevenir os efeitos deletérios da restrição do sono sobre o desenvolvimento da fadiga neuromuscular frente ao EAI. Investiga o efeito da cafeína sobre o desenvolvimento da fadiga neuromuscular durante o EAI precedido pela restrição do sono. Doze homens realizaram 3 protocolos de EAI (90% do pico de potência) em cicloergômetro sob três condições de sono e ingestão de cafeína: 1 - sono habitual e ingestão de placebo (SH); 2 - ~30% de restrição de sono e ingestão de placebo (RP) e; 3 - ~30% de restrição de sono e ingestão de cafeína (RC). A ingestão de cafeína aumentou o tempo de exercício até à exaustão (p<0,05), para uma mesma fadiga central e periférica (p>0,05), quando comparado à RP. A ventilação e a concentração de lactato final foi maior na RC, quando comparada à RP (p < 0,05), e o pH sanguíneo (p>0,05). A RC não afetou qualquer variável quando comparada ao SH. A cafeína pode aumentar tempo de exercício até à exaustão precedido de restrição de sono e esse efeito parece estar relacionado com sua capacidade de aumentar a VE, o que pode permitir a manutenção do pH sanguíneo prevenindo o desenvolvimento da fadiga neuromuscular. |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/49498 |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Nutrição, Atividade Física e Plasticidade Fenotípica |
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