Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/50084
Compartilhe esta página
Título: | Análise de parâmetros ósseos de pilares de reforço da face para determinar a fixação óssea através de tomografia de feixe cônico |
Autor(es): | PINTO, Priscilla Sarmento |
Palavras-chave: | Tomografia computadorizada de feixe cônico; Densidade óssea; Fixação interna de fraturas |
Data do documento: | 27-Fev-2023 |
Editor: | Universidade Federal de Pernambuco |
Citação: | PINTO, Priscilla Sarmento. Análise de parâmetros ósseos de pilares de reforço da face para determinar a fixação óssea através de tomografia de feixe cônico. 2023. Dissertação (Mestrado em Odontologia) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2023. |
Abstract: | Este trabalho teve como objetivo avaliar a densidade óssea através de alguns parâmetros ósseos, volume ósseo (VO), fração de volume ósseo (BV/TV), espessura das trabéculas (Tb.Th), espaçamento entre as trabéculas (Tb.Sp) e escala de cinza, dos pilares de reforços da face, o pilar zigomático-maxilar e o pilar nasomaxilar, para determinar melhor localização para osteossíntese. Para isso, foi realizado um estudo observacional de corte transversal, onde foram avaliadas pelo software ImageJ/Fiji, 80 tomografias de feixe cônico de pacientes hígidos e determinados três pontos de avaliação para cada pilar, de ambos os lados da maxila (direito e esquerdo). As avaliações foram realizadas por um único pesquisador previamente treinado e calibrado, em ambiente escuro e tranquilo com auxílio de um computador com tela de 22”. Para análise dos dados, utilizou-se o teste de Shapiro-Wilk para avaliação de distribuição de normalidade dos dados e, então, escolhido o teste não paramétrico de Mann-Whitney para comparação das variáveis. O nível de significância adotado foi de 0,05. Encontrou-se melhor densidade óssea no pilar nasomaxilar em relação ao pilar zigomático-maxilar, representado por menor espaço entre as trabéculas e maior escala de cinza, quando comparado os lados no tanto o pilar nasomaxilar quanto o pilar zigomático-maxilar apresentaram maior densidade do lado direito, no pilar nasomaxilar representado por maior espessura das trabéculas, e no pilar zigomático maxilar houve maiores valores para o lado direito tanto da espessura das trabéculas quanto no volume ósseo. Quando comparado os sexos, o sexo masculino apresentou maior densidade nos pilares avaliados, no pilar nasomaxilar com maior espessura das trabéculas, maior volume ósseo e maior valor na escala de cinza, no pilar zigomático- maxilar além da espessura e da escala de cinza, o sexo masculino também apresentou menor espaçamento entre as trabéculas. Quando avaliados os diferentes pontos o primeiro ponto (ponto A) apresentou maior densidade óssea em ambos os pilates. Pode-se concluir que o sexo masculino possui maior densidade óssea em ambos os pilares avaliados, o pilar nasomaxilar é mais denso que o pilar zigomático- maxilar, e o lado direito possuir maior densidade óssea em relação ao lado esquerdo tanto no pilar nasomaxilar quanto no pilar zigomático-maxilar. Ademais, o limite inferior desses pilares é a melhor localização para osteossíntese baseado nos parâmetros ósseos analisados. |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/50084 |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado - Odontologia |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
DISSERTAÇÃO Priscilla Sarmento Pinto.pdf | 1,5 MB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
Este arquivo é protegido por direitos autorais |
Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons