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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/50244

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Título: Determinantes do nível de adequação entre as práticas de controle interno das instituições federais de ensino superior brasileiro e o modelo Coso-ERM
Autor(es): ARRUDA, Luciana de Morais
Palavras-chave: Controle interno; Gerenciamento de riscos; Instituições federais de ensino superior – Fundações de apoio
Data do documento: 2-Fev-2023
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: ARRUDA, Luciana de Morais. Determinantes do nível de adequação entre as práticas de controle interno das instituições federais de ensino superior brasileiro e o modelo Coso-ERM. 2023. Dissertação (Mestrado em Ciências Contábeis) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2023.
Abstract: O objetivo desta pesquisa foi identificar os determinantes do nível de adequação das práticas de controle interno das Instituições Federais de Ensino Superior (IFES) Brasileiras ao COSO- ERM. Nesse sentido, a pesquisa contribui proporcionando informações relevantes para outros pesquisadores do tema, visto que são capazes de produzir um conjunto de conhecimento, por meio da análise e reflexão crítica sobre a produção científica, além de servir como um diagnóstico para investigar o tema central da pesquisa. Em relação à metodologia, questionários foram enviados com questões relacionadas aos cinco componentes do COSO ERM 2007 (Governança e Cultura, Estratégia e Definição de Objetivos; Performance; Análise e Revisão; e Informação, Comunicação e Divulgação) a 107 IFES e a partir das respostas, pôde-se avaliar as práticas de controle interno de 75 instituições a fim de calcular o nível de adequação destas práticas em relação ao framework do COSO-ERM. O nível de adequação ao COSO foi a variável dependente escolhida para esta pesquisa, calculado levando-se em conta o número de questões do questionário (18) e a escala likert de 0 a 4, logo a pontuação mínima atingida é 0 e a máxima é 72. As variáveis independentes foram divididas em perfil dos respondentes (função, formação, tempo na função e idade) e características das IFES (tipo, localização geográfica, receitas/despesas e tempo de existência). Os principais achados mostraram que o nível de adequação mais prevalente foi Baixo (38,9%) para a amostra, contudo, para os Institutos o nível de adequação foi médio (41,1%). As informações financeiras e o tempo de funcionamento das IFES não estão associadas ao nível de adequação Baixo/Muito baixo ou Médio/Alto. Analisando a pontuação média dos scores referente ao nível de adequação, foi possível observar também que os profissionais que atuavam no gabinete do Reitor apresentaram maior pontuação (50,3) em comparação aos demais setores. Excetuando-se os profissionais que constam como “outros” no questionário, os profissionais com formação em administração apresentaram a segunda maior pontuação do nível de adequação (40,6) já aqueles que percebiam o estágio da implementação do For Risk na sua instituição como implantado ou parcialmente implantado apresentaram maior pontuação (60,0 e 57,5, respectivamente). As demais características: Tipo de Instituição, Tempo na Função, Idade e Localização Geográfica não foram significativas na análise.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/50244
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Ciências Contábeis

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