Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/50425

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorLAURINDO, Ludimila Calheira-
dc.contributor.authorTORRES, Guilherme Augusto Cunha-
dc.date.accessioned2023-05-22T14:56:45Z-
dc.date.available2023-05-22T14:56:45Z-
dc.date.issued2023-04-14-
dc.date.submitted2023-05-09-
dc.identifier.citationTORRES, Guilherme Augusto Cunha. Eclosão de gêmulas das esponjas de águas continentais Radiospongilla inesi Nicacio & Pinheiro, 2011 e Heteromeyenia cristalina Batista, Volkmer-Ribeiro & Melão, 2007 em diferentes águas continentais. 2023. 28 f. TCC (Graduação) - Curso de Ciências Biológicas / Ciências Ambientais - Bacharelado, Zoologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/50425-
dc.description8,4pt_BR
dc.description.abstractDiferente das espécies marinhas que desfrutam de um habitat com condições gerais mais estáveis, as espécies de águas continentais precisam lidar com a seca e a descontinuidade do habitat, que juntos com a sazonalidade alteram a configuração desses ambientes. Para contrapor esses efeitos negativos que ameaçam sua sobrevivência e reprodução, as esponjas de águas continentais produzem gêmulas, estruturas assexuadas que funcionam como corpos de resistência e de dispersão. No intuito de conhecer mais sobre a fisiologia das gêmulas dessas espécies neotropicais, o presente trabalho testou a eclosão das gêmulas de Radiospongilla inesi e Heteromeyenia cristalina, coletadas em ambientes lêntico e lótico, respectivamente, expostas a águas de diferentes ambientes a fim de verificar se há diferença na taxa de eclosão e no início do desenvolvimento dessas espécies. Para tal, foram realizados quatro tratamentos: T1 (água do tanque de piscicultura da URFPE, local de coleta da R. inesi), T2 (água do córrego no campus da URFPE, local de coleta da H. cristalina), T3 (água do tanque do anexo do CB-UFPE) e T4 (água mineral). Para cada tratamento foram usadas 3 réplicas com 12 gêmulas cada. As gêmulas foram observadas diariamente por 21 dias. Para análise dos dados foi utilizado o teste ANOVA fatorial e o teste a posteriori de Tukey. As gêmulas das duas espécies eclodiram em todos os tratamentos, R. inesi apresentaram percentual de eclosão de 89% no T1, 94% no T2, 97% no T3 e 100% no T4, enquanto H. cristalina obteve 78% em T1, 89% em T2, 56% em T3 e 86% em T4. Após análise estatística dos dados foi apontado diferença significativa entre espécies (ANOVA F3; 16 = 18.27, p < 0.001), e entre os tratamentos (ANOVA F3; 16 = 3.39, p < 0.05), constatada nas gêmulas de H. cristalina submetidas ao T3 (Tukey, p < 0,05). A baixa taxa de eclosão das gêmulas de H. cristalina em T3 pode estar relacionada ao alto nível de condutividade na água do tratamento. Foi observado formação de esponjas juvenis em todos os tratamentos nas duas espécies. Os resultados obtidos no presente experimento mostram que há diferença significativa entre as espécies R. inesi e H. cristalina em relação à eclosão das gêmulas e no início do desenvolvimento das esponjas. Os dados aqui contribuem para o conhecimento da biologia reprodutiva das esponjas de água doce neotropicais e podem auxiliar na conservação desses organismos e futuros estudos.pt_BR
dc.format.extent28p.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectGêmulaspt_BR
dc.subjectPoríferaspt_BR
dc.subjectÁguas continentaispt_BR
dc.subjectCapacidade de eclosãopt_BR
dc.subjectAmbientes lênticos e lóticospt_BR
dc.titleEclosão de gêmulas das esponjas de águas continentais Radiospongilla inesi Nicacio & Pinheiro, 2011 e Heteromeyenia cristalina Batista, Volkmer-Ribeiro & Melão, 2007 em diferentes águas continentaispt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coPINHEIRO, Ulisses-
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3440571378915685pt_BR
dc.description.abstractxUnlike marine species that enjoy a habitat with more stable general conditions, freshwater sponge species need to deal with drought and habitat discontinuity, which, along with seasonality, alter the configuration of these environments. To counteract these negative effects that threaten their survival and reproduction, freshwater sponges produce gemmules, asexual structures that serve as resistance bodies and means of dispersion. In order to learn more about the physiology of the gemmules of these neotropical species, this study tested the hatching of gemmules from Radiospongilla inesi and Heteromeyenia cristalina, collected from lentic and lotic environments, respectively, exposed to water from different environments to verify if there is a difference in the hatching rate and in the early development of these species. For this purpose, four treatments were performed: T1 (water from the URFPE fish tank, collection site for R. inesi), T2 (water from the stream on the URFPE campus, collection site for H. cristalina), T3 (water from the CB UFPE annex tank) and T4 (mineral water). For each treatment, 3 replicates with 12 gemmules were used. The gemmules were observed daily for a period of 21 days. The factorial ANOVA test and the Tukey test were used to analyze the data. The gemmules of both species hatched in all treatments, R. inesi presented hatching percentages of 89% in T1, 94% in T2, 97% in T3, and 100% in T4, while the H. cristalina obtained 78% in T1, 89% in T2, 56% in T3, and 86% in T4. After statistical analysis of the data, a significant difference was found between species (ANOVA F3; 16 = 18.27, p < 0.001) and between treatments (ANOVA F3; 16 = 3.39, p < 0.05), observed in the gemmules of H. cristalina subjected to T3 (Tukey, p < 0.05). The low hatching rate of H. cristalina gemmules in T3 may be related to the high conductivity level in the treatment water. The formation of juvenile sponges was also observed in all treatments of both species. The results obtained in the present experiment show that there are significant differences between R. inesi and H. cristalina species regarding gemmule hatching and early sponge development. The data here contribute to the understanding of the reproductive biology of Neotropical freshwater sponges and may aid in the conservation of these organism and future studies.pt_BR
dc.subject.cnpqÁreas::Ciências Biológicas::Zoologiapt_BR
dc.degree.departament::(CB-DZ) - Departamento de Zoologiapt_BR
dc.degree.graduation::CB-Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas com ênfase em Ciências Ambientaispt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.degree.localRecifept_BR
Aparece nas coleções:(CB) - TCC - Ciências Biológicas (Ciências Ambientais)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TCC Guilherme Augusto Cunha Torres.pdf571,36 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons