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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/50438

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Título: Influência da relação mãe-filho no desenvolvimento da obesidade infantil: uma revisão integrativa
Autor(es): SILVA, Meryllene Edivane da
Palavras-chave: Relação mãe-filho; Obesidade infantil
Data do documento: 8-Mai-2023
Citação: SILVA, Meryllene Edivane da. Influência da relação mãe-filho no desenvolvimento da obesidade infantil: uma revisão integrativa. 2023. 40 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Nutrição) - Universidade Federal de Pernambuco, Centro Acadêmico da Vitória, Vitória de Santo Antão, 2023.
Abstract: A obesidade é uma doença crônica multifatorial que, cada vez mais, constitui-se um problema de saúde pública, sendo responsável por impactar a saúde e a qualidade de vida dos indivíduos em qualquer faixa etária. Estudos mostram que um dos fatores responsáveis para o acometimento dessa condição é a relação estabelecida do indivíduo com a sua mãe. O objetivo deste estudo foi analisar a influência das relações mãe-filho no desenvolvimento da obesidade infantil, através de uma revisão integrativa da literatura. A metodologia usada nesta revisão foi desenvolvida segundo a estratégia PICo para a elaboração da pergunta da pesquisa: “A relação mãe-filho pode influenciar na obesidade infantil?” e os descritores a serem utilizados no estudo, sendo eles “Obesidade” e “Relação mãe-filho”, tanto no idioma português quanto no inglês e espanhol. A Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), SCIELO e PUBMED foram as bases de dados utilizadas para a realização do presente estudo. Foi realizada uma busca de artigos entre 2013 e 2023, em português, inglês e espanhol. Foram encontrados 865 artigos no total. Desses artigos, após corte temporal, resultaram 535, que após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, reduziram para um total de 5 artigos. Diante da avaliação dos estudos, foi possível observar que a qualidade da relação estabelecida entre a mãe e seu filho tem uma influência diferenciada, a depender do tipo dela, para o desenvolvimento ou não da obesidade. Uma boa relação, com trocas afetivas, oferece um vínculo harmonioso e saudável e contribui para que as crianças não desenvolvam obesidade. Já uma relação permeada de frustrações e angústias, pela falta de afeto, favorece o ganho de peso delas. Nos estudos foi possível observar que fatores como rejeição materna, falta de contato físico, estresses psicológicos e mães que não conseguem diferenciar as necessidades reais das emocionais dos seus filhos, podem ser responsáveis por prejudicar a relação e fazem a criança buscar satisfazer sua necessidade de afeto através do alimento.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/50438
Aparece nas coleções:(CAV) TCC - Nutrição

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