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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/51258

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Título: Comportamento alimentar em estudantes universitários com enfoque na inflexibilidade psicológica e alimentar
Autor(es): PIMENTEL, Natasha Jéssica Pereira de Fontes
Palavras-chave: Comportamento alimentar; Estudantes universitários; Transtornos alimentares; Estado nutricional
Data do documento: 19-Nov-2020
Citação: .
Abstract: A inflexibilidade psicológica e alimentar pode ser definida como a adesão à regras alimentares inflexíveis, que desprezam sinais internos do corpo como o da fome e saciedade e contingências externas como eventos sociais caracterizada pelo controle no cumprimento dessas regras e descontentamento emocional quando sem êxito. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o comportamento alimentar em universitários com enfoque na inflexibilidade psicológica e alimentar. Estudo transversal com amostra de estudantes matriculados nos cursos de saúde do Centro Acadêmico de Vitória/ Universidade Federal de Pernambuco (CAV/UFPE). Para avaliar a presença da inflexibilidade psicológica e alimentar foi utilizado o questionário Inflexible Eating Questionnaire (IEQ) e o estado nutricional através do Índice de Massa Corporal (IMC) e da Circunferência da Cintura (CC), além de terem sido coletados dados sociodemográficos. Foram analisados 89 universitários, sendo a faixa etária de 18 a 32 anos, com a mediana de 20 anos (p25 = 19; p75 = 21 anos). A maioria dos estudantes era do sexo feminino (71,9%), do curso de Nutrição (46,1%) e o nível de instrução dos pais no geral foi classificado em “nunca estudou” ou até o Ensino Fundamental (60%) e o das mães o maior quantitativo cursou até o Ensino Médio ou Superior (69,3%). Sobre o estado nutricional a maioria encontra-se em eutrofia (73%) e alguns em sobrepeso (20,2%) de acordo com o IMC, além de a maior parte ter sido classificada como sem risco para doenças cardiovasculares baseado na CC (92,3%). No que diz respeito ao IEQ, a média obtida foi 2,89 sendo as respostas categorizadas como neutras pela escala Likert de 5 pontos. A inflexibilidade psicológica e alimentar obteve correlação positiva significativa com o IMC (r=0,301; p=0,004), sem significância estatística em relação às demais variáveis. Diante do objetivo deste estudo, os resultados evidenciaram a presença da Inflexibilidade Psicológica e Alimentar associada com o IMC nos universitários, sendo preocupante haja vista que a literatura relata o risco de desenvolvimento de transtornos alimentares em indivíduos que apresentam determinado nível de inflexibilidade.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/51258
Aparece nas coleções:(CAV) TCC - Nutrição

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