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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/51974

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Título: Análise dos óbitos por infecções sexualmente transmissíveis no Brasil entre os anos de 2005 e 2019
Autor(es): FELICIANO, Mirella da Conceição
Palavras-chave: Mortalidade; Doenças sexualmente transmissíveis
Data do documento: 20-Dez-2021
Citação: .
Abstract: Introdução: As Infecções Sexualmente Transmissíveis configuram-se como importante problema de saúde pública no mundo, a cada dia estima-se que um milhão de pessoas sejam infectadas no mundo, além disso, quando não tratadas corretamente uma das consequências que pode vir a ocorrer é o óbito. Objetivo: Analisar os óbitos relacionados às infecções sexualmente transmissíveis no Brasil, entre os anos de 2005 e 2019. Métodos: Trata-se de um estudo de transversal descritivo, quantitativo, que utilizou-se de dados secundários de domínio público do Sistema de Informações Sobre Mortalidade do Ministério da Saúde, e realizou-se em 3 estágios: (i) descrição do perfil dos óbitos relacionados às infecções sexualmente transmissíveis selecionadas e do agrupamento delas (HIV/AIDS, Sífilis e as Hepatites B e C), a partir das variáveis: sexo, faixa etária detalhada do falecido, cor/raça, estado civil e escolaridade; (ii) avaliação da tendência da ocorrência dos óbitos no país de cada uma das ISTs e do agrupamento delas; (iii) análise da distribuição espacial de cada uma das ISTs e do agrupamento delas durante o período do estudo. Resultados: Dentre os anos de 2005 a 2019 foram registrados 213.716 óbitos por ISTs, desses 177.856 são referentes ao HIV/AIDS, 464 a Sífilis, 7.685 a Hepatite B e 27.714 a Hepatite C. Notou-se uma maior frequência desses óbitos quando reunidas as ISTs em pessoas do sexo masculino, negros (pretos e pardos), solteiros e com escolaridade abaixo dos 8 anos concluídos. Há uma tendência a queda nos últimos anos quando se fala do HIV/AIDS e as Hepatites B e C, no caso da Sífilis se tem uma tendência de crescimento, além disso, quando agrupadas são mais presentes em alguns estados (Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Santa Catarina) e regiões (Sul). Considerações Finais: Quando agrupadas as ISTs mostram tendência decrescente dos óbitos, porém, deve-se cada vez mais serem criadas estratégias para detecção precoce, tratamento em momento oportuno e contínuo a fim de evitar ainda mais os esses óbitos.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/51974
Aparece nas coleções:(CAV) TCC - Saúde Coletiva

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