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Título : Avaliação de biomarcadores de dano cerebral e associação com sintomas neurológicos e gravidade na COVID-19
Autor : SILVA, Ryan Cordeiro
Palabras clave : COVID-19; Biomarcadores; Manifestações neurológicas de doenças
Fecha de publicación : 5-ago-2022
Editorial : Universidade Federal de Pernambuco
Citación : SILVA, Ryan Cordeiro. Avaliação de biomarcadores de dano cerebral e associação com sintomas neurológicos e gravidade na COVID-19. 2022. Dissertação (Mestrado em Inovação Terapêutica) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2022.
Resumen : As manifestações neurológicas concomitantes à infecção pelo SARS-CoV-2 têm sido comumente relatadas durante a pandemia da COVID-19 e alertado a sociedade para possibilidade de danos neurológicos associados. Para abordagens mais complexas sobre as possíveis complicações neurológicas relacionadas à doença destaca-se a análise de diversos biomarcadores descritos na literatura como a proteína B de ligação ao cálcio (S100B) e enolase específica à neurônios (NSE). Frente a isso, o presente estudo visou determinar os níveis sorológicos da S100B e NSE por ELISA em um grupo de 141 indivíduos para COVID-19 e 36 controles saudáveis e correlacionar com dados clínicos e demográficos dos grupos. Os grupos de estudo foram divididos entre o grupo controle (G1), indivíduos positivos para a COVID-19 queapresentaram apenas sintomas leves (G2) e os indivíduos positivos para COVID-19 que apresentaram um quadro respiratório agudo com necessidade de internação na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) (G3). Foi realizado um estudo de seguimento com 23 pacientes do G2 após 14 (D14) e 21 (D21) apóso início dos sintomas. Os níveis séricos de NSE e S100B foram medidos usando o método de imunoensaio enzimático (ELISA). Os resultados revelaram uma associação positiva significativa entre os pacientes G3 e a expressão sérica de S100B (p = 0,0403). Os níveis séricos de NSE também foram significativamente aumentados no grupo G3 em relação ao controle (p < 0,0001) e ao grupo G2 (p < 0,0001). Entretanto, nenhuma associação foi encontrada entre os sintomas neurológicos e a expressão sérica de NSE ou S100B. Análises de associação com o sexo demonstraram níveis séricos de NSE maiores para indivíduos do sexo masculino quando comparados ao sexo feminino (p = 0.0473). O estudo de seguimento demonstrou uma diminuição ao longo do tempo (21 dias) na expressão sérica de NSE (p < 0,0001). Os resultados sugeriram que o dano cerebral é seguido por exposição aguda ao vírus, sem efeitos em longo prazo.
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/52613
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Inovação Terapêutica

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