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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/52720
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Título: | Estado nutricional de prematuros em hospital de referência, no município de Vitória de Santo Antão, Pernambuco: um estudo de coorte |
Autor(es): | SANTANA, Michelli Vasconcelos |
Palavras-chave: | Recém-Nascido Prematuro - avaliação nutricional; Fenômenos Fisiológicos da Nutrição Infantil |
Data do documento: | 7-Jul-2017 |
Citação: | . |
Abstract: | Objetivo: Avaliar o Estado Nutricional de prematuros ao nascer e na primeira consulta de egresso no ambulatório de nutrição, em um hospital de referência para gestação de alto risco, no município de Vitória de Santo Antão, Pernambuco. Material e métodos: Trata-se de um estudo de coorte prospectivo, realizado no hospital de referência para gestação de alto risco, João Murilo de Oliveira, situado no município de Vitória de Santo Antão. Foi avaliado o perfil das 53 mães, o estado nutricional de 42 prematuros internados, residentes ou não no município de Vitória e 18 crianças acompanhadas até a primeira consulta de egresso de nutrição. A captação e adesão dos recém-nascidos ocorreram nas primeiras 24h após o parto, através de questionários estruturados. Resultados e discussão: Aproximadamente metade das mães são adolescentes (43,4%), o que significa um fator de risco para prematuridade. 35,9% das entrevistadas, possuem uma baixa escolaridade, ou seja, está associada ao baixo padrão socioeconômico, fator que pode predispor a situações potencialmente de risco tanto para a mãe quanto para o bebê. A renda familiar encontrada foi de até um salário mínimo (75,5%), que associado a uma nutrição deficiente, aumenta as chances de prematuridade. O grau de prematuridade apresentado foi de moderada (33,4%) a tardia (54,8%), o que reflete um bom prognóstico. Na avaliação do Estado Nutricional ao nascer, em relação ao peso, foram classificados em baixo peso (85,7%), o que ajudará na progressão do crescimento adequado e de forma mais rápida. Em relação aos indicadores P/I (78,5%), C/I (78,5%) e PC/I (71,4%), encontravam-se adequados, o que reflete uma boa nutrição intrauterina. Alguns bebês apresentaram-se pequenos para idade gestacional (23,8%), o que reflete em uma desnutrição intrauterina, comprometendo a recuperação do crescimento. Para os indicadores do Estado Nutricional, na consulta de egresso, no ambulatório de nutrição, P/I (55,5%), C/I (77,7%) e PC/I (61,2%), apresentaram-se inadequados, porém é natural que os prematuros ainda estejam apresentando este diagnóstico nutricional, uma vez que, ainda não recuperaram seu crescimento. Conclusões: Os dados obtidos, em conjunto, permitiram concluir que, tanto no nascimento quanto no egresso de nutrição, as crianças avaliadas encontraram-se com o Estado Nutricional adequados para sua idade gestacional, o que pode refletir em uma nutrição adequada intrauterina, durante o internamento e pós-alta. |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/52720 |
Aparece nas coleções: | (CAV) TCC - Nutrição |
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