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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/52721

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Título: Impactos do exercício aeróbio sobre o balanço oxidativo no córtex pré-frontal: uma revisão sistemática de modelos experimentais
Autor(es): SILVA, Deyvison Guilherme Martins
Palavras-chave: Exercício Físico; Sistema Nervoso Central; Córtex Pré-frontal; Metabolismo Oxidativo
Data do documento: 25-Set-2023
Citação: SILVA, Deyvison Guilherme Martins; FERNANDES, Matheus Santos de Sousa; SANTANA, Jonata Henrique de; LAGRANHA, Claudia Jacques. Impactos do exercício aeróbio sobre o balanço oxidativo no córtex pré-frontal: uma revisão sistemática de modelos experimentais. 2023. 40 f. TCC (Graduação) - Curso de Educação Física, Centro Acadêmico de Vitória, Universidade Federal de Pernambuco, Vitória de Santo Antão, 2023.
Abstract: A inatividade física tem alcançado enormes proporções, o que aumenta o risco de doenças crônicas, sendo o córtex pré-frontal (CPF) no sistema nervoso central (SNC) é um dos afetados por este problema. Como o SNC tem uma grande suscetibilidade ao dano oxidativo, nos questionamos se o exercício físico aeróbico (EA) poderia beneficiar o CPF. Portanto, nosso objetivo foi investigar os impactos do EA sobre o balanço oxidativo no CPF de roedores. Para tanto, realizamos uma revisão sistemática utilizando as bases de dados Pubmed/Medline, SCOPUS e BVS (Virtual Health Library). Utilizando os descritores “physical activity”, “exercise”, “exercise training”, “aerobic exercise”, “prefrontal cortex” and “oxidative stress”, 129 manuscritos foram selecionados, dos quais, após os critérios de inclusão e exlusão, 10 manuscritos foram utilizados nesta revisão. Natação e, principalmente, corrida em esteira foram utilizados como protocolo de treinamento. A duração das sessões de exercício variou de 30-120 minutos, a intensidade variou de 50-70% da capacidade máxima de corrida e a frequência semanal de 2-5 vezes. A duração total dos programas variou de 1 sessão a 16 semanas, sendo 8 semanas a mais utilizada. Resultados conflitantes foram observados para medidas de biomarcadores de estresse oxidativo e para medidas antioxidantes. Verificamos que a maioria dos estudos não mostraram prejuízo para o balanço oxidativo e que protocolos com duração de 8 semanas ou mais melhoraram antioxidante no CPF. Adicionalmente, são necessários mais estudos com protocolos de treinamento mais homogêneos para avaliar os efeitos de diferentes intensidades e durações nos níveis de estresse oxidativo no CPF.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/52721
Aparece nas coleções:(CAV) TCC - Educação Física (Bacharelado)

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