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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/53476

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Título: A escola também é o lugar dos orixás : o ensino de História e as religiões de matriz africana na sala de aula
Autor(es): HOLANDA, Sheila Magda Ferreira de
Palavras-chave: História - Estudo e ensino; Educação; Antirracismo; Religiões de matriz africana; Diversidade cultural; Intolerância religiosa
Data do documento: 11-Set-2023
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: HOLANDA, Sheila Magda Ferreira de. A escola também é o lugar dos orixás: o ensino de História e as religiões de matriz africana na sala de aula. 2023. Dissertação (Mestrado em Ensino de História) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2023.
Abstract: A presente dissertação propõe a efetivação de ações no Ensino de História para o exercício de uma prática docente antirracista, a partir do estudo historiográfico da presença das religiões de matriz africana no Brasil. No desenvolvimento deste estudo, recorremos à Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e ao Currículo de Pernambuco (PE) para o Ensino Médio (EM) e verificamos que as religiões de matriz africana, apesar de serem citadas nestes documentos, não são “levadas” para as salas de aula. Em defesa da urgência de ensinar um olhar singular sobre as religiões de matriz africana nas aulas de História, utilizamos Arroyo (2013; 2014), Cavalleiro (2001), Candau (2010), Foucault (2012), Mattos (1991), Meirieu (1998), Prandi (1997), Reis (1989), Rufino (2021), Santos (2009), Silva (1995) e Walsh (2008) como principais referenciais teóricos. Defendemos um Ensino de História voltado para uma educação que valorize a diversidade cultural e que seja emancipatória. Como estratégia didática direcionada à história escolar, elaboramos uma sequência baseada no assunto “Brasil Imperial”, objetivando aproximar os estudantes 2o ano do Ensino Médio às religiões de matriz africana, por meio aulas dialogadas, discussão de materiais fílmicos, desafios e da realização de tour virtual num tradicional terreiro de Candomblé, de Olinda. Nesta sequência argumentamos que as tradições dos Orixás, reunidas de diferentes maneiras, nos diferentes terreiros, com diferentes nomenclaturas, todas elas, expressam não só a grandeza da fé das populações afrodescendentes, mas também, uma ética eco-ambiental positiva e seu compromisso diário com as lutas anti-escravocratas e antirracistas, ontem e hoje.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/53476
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado Profissional – Ensino de História

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