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Título : Mixobiota do parque nacional e histórico de Monte Pascoal, unidade de conservação da mata Atlântica (Porto Seguro, Bahia)
Autor : CÂMARA, Pedro Sérgio de Alcântara Moura da
Palabras clave : Amoebozoa; Atividade Antrópica; Floresta Tropical Úmida; Lianas Lenhosas; Mixomicetos
Fecha de publicación : 27-feb-2023
Editorial : Universidade Federal de Pernambuco
Citación : CÂMARA, Pedro Sérgio de Alcântara Moura da. Mixobiota do parque nacional e histórico de Monte Pascoal, unidade de conservação da mata Atlântica (Porto Seguro, Bahia). 2023. Dissertação (Mestrado em Biologia de Fungos) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2023.
Resumen : O Parque Nacional e Histórico de Monte Pascoal é uma unidade de conservação de Mata Atlântica situada no município de Porto Seguro, sul da Bahia, nordeste do Brasil. Um estudo sobre a composição da mixobiota do PARNAH (16o 51’ 51” S 39o 16’ 15” O) e a influência da antropização na abundância e diversidade de mixomicetos nele ocorrentes foi desenvolvido em quatro das sete zonas de manejo, com diferentes níveis de antropização, distinguidas como áreas Antropizada e Preservada. Em cada área foram traçados três transectos, onde foram lançadas cinco parcelas (20 x 20 m) a intervalos de 40 m. Uma excursão foi realizada no final da estação chuvosa (maio, 2019) e duas na estiagem (agosto, 2019,2021), totalizando 15 dias de trabalho de campo, para coleta de esporocarpos e de amostras para montagem de 400 câmaras úmidas, com fragmentos de troncos em decomposição, serapilheira, cascas de árvores vivas, lianas vivas e lianas em decomposição. As exsicatas oriundas de esporocarpos coletados em campo e em câmaras- úmidas foram depositadas no Herbário UFP. O estudo obteve os primeiros registros de mixomicetos para a unidade de conservação, sendo identificados representantes de todas as ordens, predominando Physarales e Stemonitales (esporos escuros). Os esporocarpos coletados em campo (145 espécimes), os obtidos em câmara-úmida ( 84 espécimes) e três registros em imagem representaram 46 espécies, 22 gêneros e nove famílias, sendo Physarum decipiens M.A. Curtis, P. roseum Berk e Tubifera dimorphotheca Nann.- Bremek. & Loer. novos registros para a Bahia e Symphytocarpus amaurochetoides Nann.-Bremek para o nordeste do Brasil. Em câmara-úmida, dez espécies esporularam sobre lianas coletadas vivas e em decomposição e seis sobre fragmentos de troncos mortos e folhedo de solo. Predominaram as lignícolas (75,7%), seguidas das foliícolas (22,1%), sendo cortícicolas as mais raras (2,2%). Arcyria cinerea foi a espécie mais abundante, em câmara-úmida e no campo, nas duas áreas de estudo. Metatrichia vesparia e Ceratiomyxa fruticulosa foram mais abundantes nas áreas menos antropizadas e Didymium nigripes e Hemitrichia calyculata nas mais preservadas. O índice de diversidade taxonômica da mixobiota (S/G= 1,95) foi considerado elevado, provavelmente devido à influência da antropização nas comunidades de mixomicetos do PARNAH Monte Pascoal. Não houve diferenças significativas na abundância e diversidade de espécies entre as áreas de estudo. Os resultados obtidos elevaram para 120 o número de espécies conhecidas para o estado da Bahia e para 224 os registros de mixomicetos presentes na Mata Atlântica Brasileira.
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/54297
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Biologia de Fungos

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