Skip navigation
Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/54730

Comparte esta pagina

Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.advisorCAVALCANTI, Danielle Souza de Andrade e Silva-
dc.contributor.authorSANTOS, Ana Clara Cavalcante dos-
dc.date.accessioned2024-01-24T11:47:29Z-
dc.date.available2024-01-24T11:47:29Z-
dc.date.issued2023-09-22-
dc.date.submitted2024-01-23-
dc.identifier.citationSANTOS, Ana Clara Cavalcante dos Santos. A vedação a reformatio in pejus e a primeira fase da dosimetria da pena: limites impostos ao segundo grau de jurisdição após o trânsito em julgado para acusação. 2024. Trabalho de Conclusão de Curso (Direito) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/54730-
dc.description.abstractA despeito de a dosimetria da pena ter seu procedimento detalhadamente esmiuçado pela legislação, a fim de resguardar os princípios da individualização da pena e da motivação das decisões judiciais, é cediço que, na prática, não raras vezes as sentenças judiciais contêm erros no cálculo da reprimenda, principalmente em se tratando da fixação da pena-base. Em razão disso, muitas das apelações criminais interpostas pela defesa pleiteiam, única ou subsidiariamente, a diminuição da penalidade imposta pelo édito condenatório. É desse contexto que, sabendo-se que a referida espécie recursal é dotada de efeito devolutivo, bem como que o segundo grau de jurisdição se submete ao princípio do non reformatio in pejus, emerge a questão central da presente análise: o tribunal ad quem pode, em caso de recurso exclusivo da defesa e de reconhecimento da inidoneidade dos fundamentos que levaram à majoração da pena-base, optar por alterar tais justificativas e manter o quantum da reprimenda ou, sendo admitido o erro do primeiro grau, a instância recursal teria o dever de reduzir pena? A referida questão é controversa a ponto de gerar entendimentos conflitantes entre as instâncias especiais – a saber, o Supremo Tribunal Federal e o Superior Tribunal de Justiça –, de modo que discorrer a respeito dos limites impostos aos tribunais se torna questão necessária, pois o conhecimento da legislação e a previsibilidade de suas consequências no mundo fático são condições sem as quais a noção de segurança jurídica, corolário do Estado Democrático de Direito em que se vive, é inevitavelmente ameaçada. Através de uma análise que entrelaça o processo penal com outros ramos do conhecimento, o que se conclui, por uma série de motivos detalhadamente expostos, é que não compete ao Tribunal, a fim de manter a quantidade de pena. fundada em razões inidôneas,e, o fazendo, não apenas a non reformatio in pejus, mas outras garantias são frontalmente ameaçadas.pt_BR
dc.format.extent39p.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectreformatio in pejuspt_BR
dc.subjectlimites ao segundo grau de jurisdiçãopt_BR
dc.subjectpena-basept_BR
dc.subjectdosimetria da penapt_BR
dc.titleA vedação ao reformatio in pejus e a primeira fase da dosimetria da pena: limites impostos ao segundo grau de jurisdição após o trânsito em julgado para acusaçãopt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2717282154958865pt_BR
dc.description.abstractxDespite the detailed procedure outlined by the legislation regarding the sentencing dosimetry process, aimed at safeguarding the principles of individualization of the penalty and motivation of judicial decisions, it is undeniable that, in practice, judicial sentences often contain errors in the calculation of punishment, especially concerning the establishment of the baseline penalty. Therefore, many of the criminal appeals filed by the defense seek, either exclusively or alternatively, a reduction in the penalty imposed by the condemning judgment. From this context, considering that such an appellate type has devolutive effect and that the second instance is subject to the principle of non reformatio in pejus, arises the central issue of this analysis: Can the higher court, in the case of an appeal solely from the defense and recognizing the inadequacy of the grounds that led to the increase in the baseline penalty, choose to modify such justifications and maintain the same quantum of punishment, or, if the error of the first instance is admitted, would the appellate instance be obliged to reduce the penalty? This issue is controversial to the extent of generating conflicting understandings among the courts that compose the special instances – namely, the Federal Supreme Court and the Superior Court of Justice. Therefore, discussing the limits imposed on the courts becomes a necessary question, as knowledge of the legislation and predictability of its consequences in the factual world are conditions without which the notion of legal certainty, a corollary of the Democratic Rule of Law in which we live, is inevitably threatened. Through an analysis that intertwines criminal procedure with other branches of knowledge, the conclusion reached, for a series of detailed reasons, is that it is not within the competence of the Court, in order to maintain the quantity of the penalty, to do so based on inadequate grounds, and in doing so, not only non reformatio in pejus, but other safeguards are directly threatened.pt_BR
dc.subject.cnpqÁreas::Ciências Sociais Aplicadas::Direitopt_BR
dc.degree.departament::(CCJ-DDPGP) - Departamento de Direito Público Geral e Processualpt_BR
dc.degree.graduation::CCJ-Curso de Direitopt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.degree.localRecifept_BR
Aparece en las colecciones: (CCJ) - TCC - Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
TCC Ana Clara Cavalcante dos Santos.pdf399,28 kBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir


Este ítem está protegido por copyright original



Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons Creative Commons