Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/55691
Compartilhe esta página
Título: | Investigação de óbitos maternos e de mulher em idade fértil no Brasil no ano de 2011 a 2021: evolução temporal e disparidades |
Autor(es): | PAULA, Maylla Maria de |
Palavras-chave: | Mortalidade materna; Investigação epidemiológica; Vigilância em saúde pública; Sistemas de informação em saúde |
Data do documento: | 27-Mar-2024 |
Citação: | PAULA, Maylla Maria de. Investigação dos óbitos maternos e de mulheres em idade fértil no Brasil entre os anos de 2011 e 2021: evolução temporal e disparidades. 2024. 42 f. TCC (Graduação em Saúde Coletiva) - Centro Acadêmico de Vitória, Universidade Federal de Pernambuco, Vitória de Santo Antão, 2024. |
Abstract: | A vigilância epidemiológica dos óbitos maternos e de mulheres em idade fértil, é uma obrigação da vigilância em saúde, visando fornecer informações cruciais sobre a rede de assistência e possibilitar intervenções para evitar novas mortes. Este estudo tem como objetivo analisar a evolução temporal e a distribuição espacial da investigação dos óbitos maternos e de MIF no Brasil entre 2011 e 2021. Trata-se de um estudo ecológico, descritivo com abordagem quantitativa, sobre as investigações de óbitos maternos e de MIF, com base nos dados do DATASUS. Foi analisada a tendência temporal, descrição e desigualdade regionais do percentual de investigações. Entre os anos de 2011 e 2021 foram registradas um total de 19.973 óbitos de maternos deste 94.9% foram investigados e 762.924 óbitos de MIF e 90,2% foram investigados. O Paraná foi o único estado que obteve os melhores resultados de investigação de óbitos maternos (99.6%) e de MIF (100%). O estado que está mais crítico é Maranhão (79.6%) na investigação de óbito materno e a Bahia (71,1%) na investigação de óbitos de MIF. Foi observado que há uma tendência de aumento na investigação de óbitos maternos e em relação à MIF a tendência é de estabilidade nas investigações dos óbitos e para ambos os indicadores, há marcantes desigualdades entre os estados e regiões. Contudo, os resultados deste estudo poderão servir de apoio para a gestão na tomada de decisão, na elaboração de políticas públicas de promoção de saúde com ações voltadas para saúde da mulher. |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/55691 |
Aparece nas coleções: | (CAV) TCC - Saúde Coletiva |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
TCC MAYLLA M. DE PAULA.pdf | 438,82 kB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
Este arquivo é protegido por direitos autorais |
Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons