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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/55809

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Título: O Lugar da Educação de Jovens e Adultos no Planejamento da Gestão Escolar de Duas Escolas Municipais de Recife
Autor(es): DIAS, Rebeca
Palavras-chave: Educação de Jovens e Adultos; Gestão Escolar; Planejamento Escolar
Data do documento: 12-Mar-2024
Citação: SANTOS, Rebeca Dias da Silva. O Lugar da Educação de Jovens e Adultos no Planejamento da Gestão Escolar de Duas Escolas Municipais de Recife. 2024. 20 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Pedagogia) - Departamento de Política e Gestão da Educação, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.
Abstract: Este artigo propõe analisar qual o lugar que ocupa a Educação de Jovens e Adultos no planejamento da gestão escolar de duas escolas municipais do Recife (PE). Buscamos caracterizar os principais problemas relativos a esta modalidade de ensino nas escolas na perspectiva dos gestores, analisar como a EJA e seus desafios são apresentados no PPP e no Plano de Gestão, além de identificar como ocorre a participação dos estudantes nos espaços democráticos escolares. Nos baseamos na produção teórica de autores como Paro (2010; 1994; 1991) acerca da gestão democrática; Veiga (2019), Ganzeli (2001) e Santos (2020) sobre planejamento escolar e Arroyo (2005; 2006) e Ferreira e Rodrigues (2016) a respeito da EJA. Para alcançar os objetivos propostos, realizamos uma pesquisa de campo exploratória, tendo como principal instrumento de coleta de dados entrevistas semiestruturadas com os gestores dessas instituições e a análise documental dos PPPs e dos Planos de Gestão. A análise dos dados esteve amparada na proposta de Bardin (1988) e os resultados apontaram que o maior desafio enfrentado pela gestão em relação a EJA é a evasão escolar. Apesar das gestoras falarem sobre a relevância e necessidade de se pensar estratégias específicas para esses estudantes, como a Busca Ativa, percebemos nos documentos analisados a inexistência de referências à EJA ou de propostas pedagógicas que contemplem as especificidades da modalidade. Conclui-se que no planejamento da gestão das instituições a EJA persiste o lugar da marginalização. Ademais, os espaços democráticos que poderiam promover o pertencimento dos estudantes, não são frequentados pelos estudantes de maneira consistente, o que os afasta dos processos educacionais decisórios e diminui uma possível centralidade da EJA na construção do planejamento.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/55809
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