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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/56110

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Título: Impactos ambientais nas áreas de restinga e a percepção ambiental da população na praia de Maria Farinha, Paulista, PE.
Autor(es): ROCHA, Nadyne
Palavras-chave: restinga; desmatamento; impactos antrópicos; percepção ambiental
Data do documento: 5-Mar-2024
Citação: BARROS, Nadyne. Impactos ambientais nas áreas de restinga e percepção ambiental da população na praia de Maria Farinha, Paulista, PE. 2024. Trabalho de Conclusão do Curso de Ciências Biológicas com Ênfase em Ciências Ambientais - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.
Abstract: Este estudo teve como objetivo analisar as fontes de degradação das áreas de restinga do Pontal de Maria Farinha, município de Paulista, PE., bem como avaliar a percepção ambiental da população que frequenta o local, de modo a se propor ações para a sua conservação. Para se avaliar a percepção ambiental foram realizadas entrevistas com 104 transeuntes do local na faixa etária entre 15 e 35 anos. Para se avaliar as fontes de degradação, além das entrevistas foram realizadas visitas in situ e avaliação das mudanças de uso do solo entre 1985-2022 através da plataforma Mapbiomas. Foi perceptível a falta de conhecimento das pessoas sobre o que era a restinga (70% não conheciam). Após ver a foto de uma restinga, 65% das pessoas identificaram que havia restinga no Pontal de Maria Farinha. A maioria (60%) indicou que essa vegetação é importante para abrigo e alimentação da fauna e para preservação da vegetação nativa (26%). Apesar de 25% não saber para que servia essa vegetação, nenhuma pessoa mencionou ser inútil. Mais da metade das pessoas notou uma redução da vegetação ao longo dos anos (58%). Dentre as soluções sugeridas e que podem ser efetivas para a proteção das restingas na área de estudo, destaca-se: plantio de mais espécies (41,3%), remoção do lixo (31%), dar condições para que a vegetação se recupere (27%), proibir o pisoteio (25%), sinalizar as áreas que não devem ser pisoteadas (12%), campanhas periódicas de conscientização (11,4%), disponibilizar placas informativas sobre a importância dessa vegetação (10%) e maior fiscalização do poder público (9,3%), sendo que apenas 2% não viram necessidade de intervenções. Os resultados acima demonstram já haver uma boa receptividade do público para ações de conservação da vegetação local e a necessidade de levar maior informação sobre as restingas e sua importância. É fundamental que o poder público e as instituições de ensino se apropriem das informações e ações necessárias para garantir o engajamento da comunidade na proteção deste ecossistema. Ao final deste trabalho encontra-se uma sugestão de folheto educativo sobre o tema.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/56110
Aparece nas coleções:(CB) - TCC - Ciências Biológicas (Ciências Ambientais)

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