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Título: Efeito da invaginação basilar tipo B na coluna cervical : estudo caso-controle por ressonância magnética em amostra do sertão do estado da Paraíba
Autor(es): SILVA, Karl Marx Santana da
Palavras-chave: Invaginação basilar; Coluna cervical; Lordose cervical; Clivo
Data do documento: 28-Fev-2024
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: SILVA, Karl Marx Santana da. Efeito da invaginação basilar tipo B na coluna cervical: estudo caso-controle por ressonância magnética em amostra do sertão do estado da Paraíba. 2024. Dissertação (Mestrado em Morfotecnologia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.
Abstract: Objetivo: Avaliar o efeito da invaginação basilar (IB) tipo B na coluna cervical. Métodos: O protocolo de pesquisa utilizou exames de ressonância magnética (RM) de crânio de 41 participantes com IB tipo B e 158 controles. O critério para IB foi a distância do ápice do odontóide à linha de Chamberlain (DOCL) igual ou superior a 7 mm. Foram avaliados o comprimento do clivo (CLI), o ângulo do canal do clivo (ACC), o ângulo basal de Welcker (ABW), o ângulo de Boogard (ABO), o ângulo da lordose cervical superior (LCS) e o ângulo da lordose cervical total (LC). A análise descritiva, as comparações entre os grupos e as correlações entre os parâmetros da base do crânio e da coluna cervical foram realizadas com intervalo de confiança de 95%. Resultados: Os participantes com IB tipo B apresentaram menor comprimento do clivo (CLI: 25,7mm±7,3), maior angulação da base do crânio (ABW: 126,5±10,4), maior inclinação do forame magno (ABO: 151,5±14,5), diminuição do valor do (ACC: 131,6±15) e maiores angulações do LCS (17,9 ±13,8) e LC (29,7 ±19,9) em comparação ao grupo controle (P < 0,05). O comprimento do clivo e a ACC correlacionaram-se inversamente com o LCS e o LC, enquanto o ABO correlacionou- se diretamente com o LCS e o LC. A ABW não se correlacionou com a LC (P < 0,05). Conclusão: A deformação da base do crânio no IB do tipo B causou, em média, uma hiperlordose de quase 30 graus no segmento C2-C6. Essa alteração foi de aproximadamente 17o no C2-C4, sendo a hipoplasia de clivo um fator de risco para hiperlordose cervical. Além disso, a platibasia não foi um fator determinante no aumento da angulação total da lordose cervical.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/56190
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