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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/56248

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSILVA, Ana-
dc.contributor.authorSILVA, Maria-
dc.date.accessioned2024-05-09T14:09:56Z-
dc.date.available2024-05-09T14:09:56Z-
dc.date.issued2024-02-20-
dc.date.submitted2024-04-30-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/56248-
dc.description.abstractEste trabalho tem como objetivo principal evidenciar e analisar, como as mulheres negras vêm encontrando espaço a partir de plataformas como o TikTok, para explanar suas realidades, e como a exposição da temática pode beneficiar diversas mulheres e adolescentes negras que utilizam essas redes. O trabalho utiliza-se de três técnicas de coletas de dados oriundas da pesquisa qualitativa tendo em vista que este baseia-se na narrativa da trend, levando em consideração experiências individuais dos participantes. As técnicas utilizadas foram: a pesquisa On-line; entrevistas com as participantes e as espectadoras da trend; diário de campo. Os resultados desta pesquisa apontam que apesar das violências e racismos enfrentados dentro das plataformas digitais, as reivindicações a partir da popularização de pautas raciais dentro dessas plataformas têm surtido efeitos positivos. A trend “coisas que eu odeio em ser mulher negra” vem gerando uma rede crescente de mulheres que se apoiam, aprendem e compartilham entre si experiências cotidianas com o intuito de lutar em favor do combate ao racismo/sexismo.pt_BR
dc.description.sponsorshipPIBICpt_BR
dc.format.extent48pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectMulheres Negras; TikTok; Racismo; Redes Sociaispt_BR
dc.title"Coisas que eu odeio em ser mulher negra": visualidades e estereótipos da mulher preta nas redes sociais, considerações acerca da obra de Lélia Gonzalezpt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9981613712098938pt_BR
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4177993008562757pt_BR
dc.description.abstractxThis work's main objective is to highlight and analyze how black women have been finding space on platforms like TikTok to explain their realities, and how exposure to the topic can benefit several black women and teenagers who use these networks. The work uses three data collection techniques derived from qualitative research, considering that it is based on the trend narrative, taking into account the individual experiences of the participants. The techniques used were: Online research; interviews with the trend’s participants and spectators; field journal. The results of this research indicate that despite the violence and racism faced within digital platforms, demands for the popularization of racial issues within these platforms have had positive effects. The trend “things I hate about being a black woman” has generated a growing network of women who support, learn and share daily experiences with each other with the aim of fighting to combat racism/sexism.pt_BR
dc.subject.cnpqCiências Humanaspt_BR
dc.degree.departamentDepartamento de Antropologia e Museologiapt_BR
dc.degree.graduationCiências Sociais - Licenciaturapt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.degree.localRecifept_BR
Aparece nas coleções:TCC - Ciências Sociais - Licenciatura

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