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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/56424

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Título: Calcogenetos de prata e índio funcionalizados com sulfeto de zinco (ZnS) e sulfeto de bismuto (Bi2S3) : análise da citotoxicidade e genotoxicidade in vitro
Autor(es): COSME, Marcos Vinícius
Palavras-chave: MTT; Nanotecnologia; Nanocristais; Quantum dots
Data do documento: 28-Fev-2024
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: COSME, Marcos Vinícius. Calcogenetos de prata e índio funcionalizados com sulfeto de zinco (ZnS) e sulfeto de bismuto (Bi2S3): análise da citotoxicidade e genotoxicidade in vitro. 2024. Dissertação (Mestrado em Genética e Biologia Molecular) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.
Abstract: Quantum Dots (QDs) são nanoestruturas reconhecidas por suas propriedades ópticas, estruturais e baixa toxicidade. Atualmente, são aplicados para biodetecção, bioimagem e nanomedicina teranóstica. Entretanto, faz-se necessário investigar seus possíveis efeitos adversos aos organismos. O presente trabalho visou caracterizar fisico-quimicamente e avaliar a atividade citotóxica e genotóxica in vitro de nanocristais calcogenetos de prata e índio, funcionalizados ou não com sulfeto de zinco (ZnS) e sulfeto de bismuto (Bi2S3). Para as caracterizações foram utilizadas técnicas de espectroscopia UV-Vis, difratometria de raios-X, potencial zeta e microscopia eletrônica de transmição. Adicionalmente, os testes de MTT e de micronúcleo com bloqueio de citocinese (CBMN) foram utilizados para avaliar a ação citotóxica (em concentrações de 3,9 a 125 μg/mL de cada QD) e genotóxica (em concentrações de 15,62 a 125 μg/mL Bi2S3), respectivamente, usando a linhagem de células normais Vero E6. Os resultados de caracterização forneceram orientações valiosas para otimizar a síntese e explorar propriedades fundamentais dos nanocristais. No âmbito da citotoxicidade, os sulfetos de prata e índio (AIS) e seleneto de prata e índio, funcionalizados ou não por ZnS (AISe e AISe@ZnS), mostraram-se promissores, mantendo a viabilidade celular ≥ 80% após 24 horas. O Bi2S3, por sua vez, apresentou ausência de citotoxicidade após 24 horas e baixa citotoxicidade (viabilidade ≥ 65%) após 48 horas apenas nas concentrações igual ou acima de 15,62 μg/mL. O CBMN revelou genotoxicidade para o Bi2S3 apenas na maior concentração (125 μg/mL). Os resultados indicam potencial para os materiais destacados no desenvolvimento de materiais inovadores em futuras aplicações em biomedicina.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/56424
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Genética

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