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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/57373

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Título: Análise comparativa da tolerância ao esforço e qualidade de vida em pacientes portadores de insuficiência cardíaca com fração de ejeção reduzida e melhorada : estudo transversal.
Autor(es): SANTOS, Zita Amorim
Palavras-chave: Insuficiência Cardíaca; Qualidade de vida; Fração de ejeção; Teste de exercicio cardiopulmonar; Consumo de oxigênio
Data do documento: 2-Ago-2024
Citação: SANTOS, Zita Amorim. Análise comparativa da tolerância ao esforço e qualidade de vida em pacientes portadores de insuficiência cardíaca com fração de ejeção reduzida e melhorada: estudo transversal. 2024. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Fisioterapia)- Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.
Abstract: Introdução: A insuficiência cardíaca (IC) é uma condição em que o coração não ejeta sangue de forma adequada para atender as necessidades metabólicas do corpo. É classificada de acordo com a fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE). Novas diretrizes consideram um novo fenótipo, a IC com fração de ejeção melhorada (ICFEm) para indivíduos com melhora da pontuação da FEVE que anteriormente estavam classificados como IC com FEVE reduzida (ICFEr). Utilizamos o Minnesota Living with Heart Failure Questionnaire (MLHF-Q) e o Teste de Exercício Cardiopulmonar (TCPE) para avaliar pacientes com ICFEm e ICFEr. Objetivos: comparar a tolerância ao esforço e qualidade de vida (QV) em pacientes portadores de IC com fração de ejeção reduzida e melhorada. Métodos: Estudo transversal realizado no ambulatório de Reabilitação Cardiorrespiratória e Metabólica do Hospital das Clínicas (UFPE). Foram incluídos indivíduos entre 18-65 anos, com diagnóstico de ICFEr e ICFEm, de classes funcionais I, II e III. Foram excluídos os indivíduos que apresentavam IC descompensada, angina instável, distúrbios respiratórios, déficits neurológicos e classe funcional IV. Os participantes foram avaliados através do TCPE, por uma avaliação antropométrica e o questionário MLHF-Q. Resultados: Foram incluídos 26 indivíduos (ICFEr= 16, ICFEm=10). O VO2max encontrado no grupo ICFEm foi maior quando comparado ao grupo ICFEr, 23,3 ± 3,9 e 18,6 ± 3,9, respectivamente (p=0,007). Outras variáveis preditivas de mortalidade e que possam indicar um pior prognóstico (Pulso O₂, % Pulso O₂, L1VO₂ máx, VE/VCO₂ slope,FCmax ,FC1min e ΔFC) não demonstraram diferenças entre os grupos. A pontuação do MLHF-Q sobre a qualidade de vida em ambos os grupos foi de ICFEm=36 ± 25,3 e ICFEr= 48,2 ± 27,7 (P=0,35). Conclusão: Pacientes portadores de ICFEm apresentam maior tolerância ao esforço em relação aos de ICFEr, avaliados pelo o VO2 máximo e o %VO2 máximo. As demais variáveis do TCPE comprovam a similaridade entre os grupos em relação a prognósticos. Os scores de qualidade de vida foram melhores no grupo ICFEm quando comparada ao grupo de ICFEr.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/57373
Aparece nas coleções:(TCC) - Fisioterapia

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