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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/57389

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Título: Temperatura Cutânea e Força Muscular Periférica de Indivíduos PÓS-COVID-19
Autor(es): MONTEIRO, Janaina dos Santos
Palavras-chave: COVID-19; Função Vascular; Temperatura Cutânea; Força Muscular
Data do documento: 1-Ago-2024
Citação: MONTEIRO, Janaina dos Santos. Temperatura Cutânea e Força Muscular Periférica de Indivíduos PÓS-COVID-19. 2024. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Fisioterapia) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.
Abstract: Introdução: COVID-19 acomete o organismo de forma multissistêmica e, em resposta ao vírus, o sistema de defesa do corpo produz citocinas inflamatórias, afetando os sistemas musculoesquelético, nervoso e cardiovascular. Objetivo: Foi avaliar a temperatura cutânea e força muscular periférica de indivíduos pós-COVID-19 que ficaram em isolamento domiciliar e hospitalizados. Métodos: Estudo transversal, a partir da análise de um banco de dados prévio. Foram incluídos indivíduos com teste laboratorial positivo, >18 anos, residentes na região metropolitana de Recife. Força muscular foi avaliada pela dinamometria manual e temperatura cutânea de MMII através da termografia infravermelha. Indivíduos foram divididos em 2 grupos: Grupo Hospitalização(GH) e Grupo Isolamento Domiciliar(GID). análise estatística foi realizada pelo software JASP e expressa em tabelas de média e desvio padrão, frequência absoluta e relativa, utilizando-se o teste t de Student. Resultados: A temperatura cutânea, a média na panturrilha direita do GH foi 31,7°(+1,032) e esquerda 31,6°(+0,967); já no GID foi 31,5°(+ 1,04) e na esquerda 31,5°(+1,12), respectivamente. Na dinamometria manual, o GH apresentou 29,4(+13,44) kgf no MSD e 26,7(+9,14) kgf no MSE. O GID apresentou média de 26,1(+8,51) kgf no MSD e 24,7(+9,27) kgf no MSE. Conclusão: Indivíduos pós-COVID-19 não apresentaram diferença significativa no aumento da temperatura cutânea dos MMII, não sendo evidenciado fraqueza muscular em relação ao tipo de manejo terapêutico e sexo, porém esses resultados foram clinicamente importantes.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/57389
Aparece nas coleções:(TCC) - Fisioterapia

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