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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/57694

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCARDOZO, Teodomiro Noronha-
dc.contributor.authorLIMA, Maria Eduarda Gama-
dc.date.accessioned2024-09-10T19:22:16Z-
dc.date.available2024-09-10T19:22:16Z-
dc.date.issued2024-06-03-
dc.date.submitted2024-09-03-
dc.identifier.citationLIMA, Maria Eduarda Gama. (In)constitucionalidade da Celebração do Acordo de Colaboração Premiada pelo Delegado de Polícia. 2024. Trabalho de Conclusão de Curso (Direito) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/57694-
dc.description.abstractA presente pesquisa tem como objetivo averiguar a constitucionalidade da celebração do acordo de colaboração premiada pelo delegado de polícia. Para realizar o estudo foi utilizado o método hipotético-dedutivo, além da revisão de literatura que se deu a partir de artigos científicos e de bibliografia nacional. O intuito do trabalho foi analisar a compatibilidade da celebração do acordo de colaboração premiada pela autoridade policial com a Constituição Federal. Discorreu-se sobre o sistema acusatório aplicado no processo penal brasileiro, assim como acerca do instituto da colaboração premiada e a respeito da legitimidade exclusiva do Ministério Público para celebrar o referido negócio jurídico processual. A relevância do tema paira no fato de que tanto na doutrina quanto na jurisprudência há controvérsia relevante a respeito da legitimidade do delegado de polícia para celebrar o acordo de colaboração premiada. Ficou demonstrado que o art. 4o, §§ 2o e 6o, da Lei 12.850, ao permitir que a autoridade policial celebre o negócio jurídico processual com o indiciado, afronta a Constituição Federal, em especial quanto à exclusividade da ação penal pública pelo Ministério Público e quanto o sistema acusatório.pt_BR
dc.format.extent63p.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectSistema Acusatóriopt_BR
dc.subjectColaboração premiadapt_BR
dc.subjectPropositura pelo Delegado de Políciapt_BR
dc.subjectLei n. 12.850/2013pt_BR
dc.title(In)Constitucionalidade da Celebração do Acordo de Colaboração Premiada pelo Delegado de Políciapt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2955782451927420pt_BR
dc.description.abstractxThis research aims to investigate the constitutionality of police chiefs entering into agreements to turn state's evidence. To conduct the study, the hypothetical-deductive method was used, along with a literature review based on scientific articles and national bibliography. Hence, the present research examines the compatibility of police authority entering into a turn state's evidence agreement with the Federal Constitution. The accusatory system applied in the Brazilian criminal process was discussed, as well as the institute of turn state's evidence, and the exclusive legitimacy of the Public Prosecutor's Office to enter into this procedural legal arrangement. The relevance of the topic lies in the fact that both in legal doctrine and case law there is significant controversy regarding the authority of the police delegate to enter into a turn state's evidence agreement. It was demonstrated that Article 4, §§ 2 and 6, of Law 12,850, by allowing the police authority to enter into the procedural legal arrangement with the accused, violates the Federal Constitution, especially regarding the exclusivity of public criminal action by the Public Prosecutor's Office and the accusatory system.pt_BR
dc.subject.cnpqÁreas::Ciências Sociais Aplicadas::Direitopt_BR
dc.degree.departament::(CCJ-DDPGP) - Departamento de Direito Público Geral e Processualpt_BR
dc.degree.graduation::CCJ-Curso de Direitopt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.degree.localRecifept_BR
Aparece nas coleções:(CCJ) - TCC - Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação

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3.0 MARIA EDUARDA. TCC. OFICIAL. - NOVA.pdf507,34 kBAdobe PDFThumbnail
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