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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/57930

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorBRITO, Carlos Alexandre Antunes-
dc.contributor.authorCARVALHO, Thiago Henrique Fernandes de-
dc.date.accessioned2024-10-02T12:56:38Z-
dc.date.available2024-10-02T12:56:38Z-
dc.date.issued2024-08-29-
dc.identifier.citationCARVALHO, Thiago Henrique Fernandes de. Avaliação das manifestações clínicas e laboratoriais relacionadas ao sistema gastrointestinal e prognóstico em pacientes hospitalizados com COVID-19. 2024. Dissertação (Mestrado em Medicina Tropical) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/57930-
dc.descriptionBELTRÃO, Fabyan Esberard, também é conhecido em citações bibliográficas por: BELTRÃO, Fabyan Esberard de Lima.pt_BR
dc.description.abstractAs implicações prognósticas dos sintomas gastrointestinais e alterações de enzimas hepáticas em pacientes com COVID-19 têm mostrado variabilidade significativa entre os estudos, possivelmente devido à metodologia. Este estudo teve como objetivo descrever a incidência de sintomas gastrointestinais e alterações de enzimas hepáticas em pacientes hospitalizados com COVID-19, bem como sua associação com a gravidade da doença. Foi realizado um estudo de coorte prospectivo com 253 pacientes consecutivos com SARS-CoV-2 em um hospital terciário. Os pacientes foram avaliados quanto à presença de sintomas gastrointestinais, elevação das enzimas hepáticas e desfechos clínicos. Dos pacientes, 49 (19,37%) apresentaram sintomas gastrointestinais. A internação em terapia intensiva ocorreu em 20,4% dos pacientes com sintomas, comparado a 24,2% dos pacientes sem sintomas gastrointestinais (p=0,707), e a mortalidade foi de 16,2% no grupo sintomático, em comparação a 18,3% no grupo assintomático (p=0,674). A sobrevida nos primeiros 30 dias não apresentou diferença significativa (x2-0,12; p=0,72). A elevação das enzimas hepáticas foi observada em 90 pacientes (35,6%), enquanto 163 (64,4%) mantiveram níveis normais. A elevação das enzimas hepáticas após a admissão foi associada a um maior tempo de internação (7 dias vs. 5 dias, p=0,0016). No entanto, não houve diferenças significativas na admissão em UTI (27,6% vs. 19,7%, p=0,179) e na mortalidade entre os grupos (18,9% vs. 14,6%, p=0,398). Concluiu- se que a presença de sintomas gastrointestinais e a elevação das enzimas hepáticas não demonstraram correlação com a mortalidade. Contudo, a elevação das enzimas hepáticas durante a internação esteve associada a um tempo de internação significativamente maior.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.subjectsintomas gastrointestinaispt_BR
dc.subjectenzimas hepáticaspt_BR
dc.subjectprognósticopt_BR
dc.titleAvaliação das manifestações clínicas e laboratoriais relacionadas ao sistema gastrointestinal e prognóstico em pacientes hospitalizados com COVID-19pt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coBELTRÃO, Fabyan Esberard-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5138022537579245pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3349614027718106pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Medicina Tropicalpt_BR
dc.description.abstractxAs implicações prognósticas dos sintomas gastrointestinais e alterações de enzimas hepáticas em pacientes com COVID-19 têm mostrado variabilidade significativa entre os estudos, possivelmente devido à metodologia. Este estudo teve como objetivo descrever a incidência de sintomas gastrointestinais e alterações de enzimas hepáticas em pacientes hospitalizados com COVID-19, bem como sua associação com a gravidade da doença. Foi realizado um estudo de coorte prospectivo com 253 pacientes consecutivos com SARS-CoV-2 em um hospital terciário. Os pacientes foram avaliados quanto à presença de sintomas gastrointestinais, elevação das enzimas hepáticas e desfechos clínicos. Dos pacientes, 49 (19,37%) apresentaram sintomas gastrointestinais. A internação em terapia intensiva ocorreu em 20,4% dos pacientes com sintomas, comparado a 24,2% dos pacientes sem sintomas gastrointestinais (p=0,707), e a mortalidade foi de 16,2% no grupo sintomático, em comparação a 18,3% no grupo assintomático (p=0,674). A sobrevida nos primeiros 30 dias não apresentou diferença significativa (x2-0,12; p=0,72). A elevação das enzimas hepáticas foi observada em 90 pacientes (35,6%), enquanto 163 (64,4%) mantiveram níveis normais. A elevação das enzimas hepáticas após a admissão foi associada a um maior tempo de internação (7 dias vs. 5 dias, p=0,0016). No entanto, não houve diferenças significativas na admissão em UTI (27,6% vs. 19,7%, p=0,179) e na mortalidade entre os grupos (18,9% vs. 14,6%, p=0,398). Concluiu- se que a presença de sintomas gastrointestinais e a elevação das enzimas hepáticas não demonstraram correlação com a mortalidade. Contudo, a elevação das enzimas hepáticas durante a internação esteve associada a um tempo de internação significativamente maior.pt_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/5497252471759346pt_BR
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