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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/58185

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Título: Modelagem de evolução geomorfológica da bacia do Rio Canhoto, Pernambuco, a partir de análises morfoclimáticas e neotectônicas
Autor(es): LIMA, Évio Marcos de
Palavras-chave: Rio Canhoto; Geomorfologia; Cartografia de Paisagens
Data do documento: 30-Mai-2022
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: LIMA, Évio Marcos de. Modelagem de evolução geomorfológica da bacia do Rio Canhoto, Pernambuco, a partir de análises morfoclimáticas e neotectônicas. 2022. Tese (Doutorado em Geografia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2022.
Abstract: O trabalho da geomorfologia é investigar os processos que dão forma ao relevo da superfície terrestre. Esse trabalho envolve também a compreensão evolutiva dos fenômenos participantes dessa construção. Na presente pesquisa foram investigadas as composições paisagísticas da bacia hidrográfica do rio Canhoto, presente no agreste pernambucano, sua interação dinâmica e a influência morfotectônica para o desenvolvimento de modelos evolutivos. Os métodos de investigação envolveram análises sedimentares, coletadas de maneira espacializada na área de estudos. Além deste trabalho, foram diagnosticadas as paisagens integrantes do sistema estudado, seguindo recente técnica de modelagem cartográfica para paisagens. Concomitantemente foram investigados os mecanismos morfotectônicos e o desenvolvimento de modelos gráficos com base no cruzamento dessas informações. Os resultados obtidos apontam a elaboração de paisagens que respeitam o contexto ambiental geral e zonas específicas atreladas a contextos de menor expressão escalar. Além desses, também foram apontadas relações diretas entre as paisagens percebidas e os processos dinâmicos dos sedimentos. Finalmente, os dados apontaram para a modificação nos mecanismos de distribuição de massa superficial, a partir da entrada no holoceno, com repercussão na paisagem. Embora a dinâmica ambiental tenha sofrido variações genéticas, o controle na distribuição dos processos se dá por influência neotectônica e há registros dessa influência em diversos pontos da bacia. Os modelos criados apontam tais diferenças nos regimes de controles físicos e ambientais. Conclusivamente, a metodologia proposta conseguiu êxito em relacionar aspectos físicos e ambientais para estabelecer modelos evolutivos, permitindo, para o caso estudado, estabelecer que a influência tectônica controla o ambiente enquanto o clima tem derivações atmosféricas.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/58185
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