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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/58251

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Título: Parâmetros físicos de reservatórios para estimativa de volume submerso
Autor(es): SILVA, Valdemiro da Costa
Palavras-chave: Gestão e regulação de recursos hídricos; Geoprocessamento; Recursos hídricos; Relação cota-área-volume
Data do documento: 5-Fev-2024
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: SILVA, Valdemiro da Costa Silva. Parâmetros físicos de reservatórios para estimativa de volume submerso. 2024. Dissertação (Mestrado em Gestão e Regulação de Recursos Hídricos) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.
Abstract: No uso das imagens do modelo digital do terreno do sensor LIDAR para a geração das curvas cota-área-volume nos reservatórios, muitas vezes tem-se que as imagens foram elaboradas em períodos onde os reservatórios estavam parcialmente cheios. Com isso não se tem a curva cota-área-volume desde a profundidade zero de toda a bacia hidráulica, consequentemente o volume preciso do reservatório. A pesquisa em estudo procura identificar nos reservatórios uma relação entre as declividades na bacia hidráulica de cada reservatório com os coeficientes da geometria destes. Procurando identificar um padrão de correspondência. A partir dos dados da batimetria e dos modelos digitais do terreno, foram elaborados gráficos que relacionam profundidade em comparação ao volume das barragens. Com base nesses pontos plotados em gráfico foi gerado uma linha de tendência para cada reservatório. Procurou-se identificar um padrão de correlação entre os coeficientes da geometria dos açudes K e α, com as declividades do mesmo, tendo como resultado inicial a não similitude linear. Porém, a partir de alguns testes contendo métricas dos erros dos volumes da CAV-MDT e volumes estimados foi identificado um teste com melhor desempenho em relação aos coeficientes α e K. Portanto, para reservatórios meio cheio onde não existe informação dos parâmetros, utilizar os coeficientes médios de K e α definidos por Molle (1994) será razoável e capaz de estimar não só a capacidade de armazenamento do reservatório meio cheio como também a sua curva cota-volume.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/58251
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado Profissional – Gestão e Regulação de Recursos Hídricos (PROF – Água)

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