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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/58383

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Título: Geotecnologias aplicadas a levantamentos batimétricos : estudo de caso na Laguna Mundaú - Maceió/AL
Autor(es): MELO, Ayrton Martim Oliveira Dias
Palavras-chave: Engenharia Cartográfica; Batimetria; Laguna Mundaú; Geotecnologias
Data do documento: 27-Ago-2020
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: MELO, Ayrton Martim Oliveira Dias. Geotecnologias aplicadas a levantamentos batimétricos: estudo de caso na Laguna Mundaú - Maceió/AL. 2020. Dissertação (Mestrado em Ciências Geodésicas e Tecnologias da Geoinformação) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2020.
Abstract: Esta dissertação apresenta a realização de um levantamento batimétrico na Laguna Mundaú, no município de Maceió-AL, com proposições metodológicas alternativas. A primeira fase da metodologia consiste na implantação de uma estrutura geodésica de apoio, constituída de marcos geodésicos fixados em locais estratégicos, rastreados simultaneamente por tecnologia GNSS e ajustados em rede. A acurácia da rede veio da comparação do processamento obtido em diferentes softwares. Um dos produtos é a própria estrutura geodésica que ficou disponível à comunidade técnica para futuros monitoramentos. A outra fase do trabalho, consiste no levantamento batimétrico em si, com a integração de profundidades por ecobatímetro e posição superficial da água por GNSS e por réguas limnimétricas mais modelos de maré. Assim, a altitude do fundo é feita por duas técnicas comparativas: a primeira com posição tridimensional superficial da água com GNSS mais profundidade eco batimétrica; e, a segunda com posição tridimensional da superfície da água monitorada por réguas limnimétricas nas bordas, a geração de modelos e de correções de maré e mais profundidade eco batimétrica. A metodologia com o modelo de correção de maré, foi comparada com a outra (GNSS e profundidade), utilizando 29.252 pontos, confrontados na altitude da superfície, desses, 66,7% tiveram discrepância menor ou igual a 10 cm, 28,1%, entre 10 e 16,7 cm, e apenas 5,2%, ultrapassaram a 16,7 cm. A acurácia do levantamento foi baseada em 59 interseções de linhas batimétricas, cujo resultado teve discrepância média de 11,4 cm.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/58383
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Ciências Geodésicas e Tecnologias da Geoinformação

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