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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/58627

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Título: Os efeitos da atividade física voluntária no consumo alimentar, massas muscular e do tecido adiposo branco e metabolismo da glicose de ratos adultos submetidos à dieta hipoproteica materna
Autor(es): SILVA, Maiara Larissa Pereira da
Palavras-chave: Atividade física voluntária; Dieta com baixa proteína; Insulina
Data do documento: 30-Ago-2024
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: SILVA, Maiara Larissa Pereira da. Os efeitos da atividade física voluntária no consumo alimentar, massas muscular e do tecido adiposo branco e metabolismo da glicose de ratos adultos submetidos à dieta hipoproteica materna. 2024. Dissertação (Mestrado em Nutrição, Atividade Física e Plasticidade Fenotípica) – Universidade Federal de Pernambuco, Vitória de Santo Antão, 2024.
Abstract: O baixo consumo de proteínas durante a gestação e lactação resultam em desordens metabólicas e desenvolvimento de fisiopatologias crônicas na vida adulta, tais como, diabetes mellitus, doenças cardiovasculares, hipertensão arterial sistêmica e obesidade. A restrição proteica no período crítico de desenvolvimento aparece associada à alterações na captação de glicose mediada por insulina, por sua vez, podendo provocar resistência à insulina em gestantes e podendo levar a diabetes na mãe e na prole em idade adulta. A atividade física aumenta a captação de glicose tanto por mecanismos dependentes de insulina quando por mecanismos independentes e uma rotina ativa fisicamente tem um impacto significativo no controle da glicemia e pode ajudar a prevenir e/ou controlar doenças metabólicas associadas. Portanto, o objetivo do estudo foi investigar os efeitos da atividade física voluntária em ratos adultos submetidos à dieta hipoproteica materna sobre o consumo alimentar, metabolismo da glicose, massas muscular e de tecido adiposo branco da prole. As ratas receberam dieta com baixa proteína (4) ou controle (4) no período de gestação e lactação e após o desmame a prole recebeu dieta Nuvilab até os 71 dias de vida e foram classificadas como controle mais ativo (n=6) e menos ativo (n=6) e hipoproteico mais ativo (n=6) e menos ativo (n=6) com base nos níveis de atividade física voluntária realizada e coletada em um cicloergômetro acoplado na gaiola. Os resultados obtidos foram que a dieta hipoproteica materna não modificou significativamente o peso na gestação e lactação materno, mas alterou o peso e comprimento ao nascer da prole. As diferenças de peso da prole foram superadas a partir do dia 42o de vida, mas alterações no comprimento e na circunferência abdominal não foram observadas aos 71 dias de vida. Animais mais ativos com dieta hipoproteica materna aparentaram realizar menor tempo e distância percorrida no cicloergômetro em relação ao grupo dieta controle. Não foi observado efeito da atividade física sobre o metabolismo da glicose da prole. No entanto, embora o estudo possa sugerir uma possível redução na gordura total dos grupos mais ativos (hipoproteico e controle) em relação aos menos ativos, as diferenças estatísticas não foram significativas.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/58627
Aparece nas coleções:Dissertações de Mestrado - Nutrição, Atividade Física e Plasticidade Fenotípica

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