Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/59006

Compartilhe esta página

Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorVieira-de-Araújo, Natália Miranda-
dc.contributor.authorTeixeira, Jonas Rafael Melo-
dc.date.accessioned2024-11-28T17:53:01Z-
dc.date.available2024-11-28T17:53:01Z-
dc.date.issued2024-03-23-
dc.date.submitted2024-11-27-
dc.identifier.citationTeixeira, Jonas Rafael Melo. Quando cantam as ruínas: a apropriação da preexistência pelo projeto contemporâneo. 2024. Trabalho de Conclusão de Curso (Arquitetura e Urbanismo) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/59006-
dc.description.abstractTorna-se importante na atuação hodierna do arquiteto a relação com a preexistência e o diálogo antigo-novo que ele estabelecerá no projeto de intervenção, visto que o contemporâneo pode qualificar uma construção que não era extraordinária, seja na sua significância ou mesmo nos aspectos materiais, e, levar, inclusive, ao seu reconhecimento patrimonial pós-intervenção. Nesse sentido, as ruínas são um profícuo campo devido ao seu elevado caráter simbólico em uma materialidade fragilizada. Assim, consideramos importante investigar projetos arquitetônicos contemporâneos que, independente de existir qualquer reconhecimento ou valorização da preexistência arruinada, conseguem tirar partido desta e não iniciam pela solução talvez mais óbvia, fácil ou simplista que seria demolir tal preexistência. Para isso, foram elegidas como estudos de casos a Capela de Santana ao Pé do Morro, de Éolo Maia e Jô Vasconcellos, em Ouro Branco (MG); e a Capela Imaculada Conceição, também denominada como Capela Brennand, de Paulo Mendes da Rocha e Eduardo Colonelli, no Recife (PE), a fim de compreender como os arquitetos buscaram apropriar-se dessas ruínas presentes no sítio na concepção projetual e apreender como se deu a relação entre a preexistência e a novidade nesse processo. As conclusões aqui encontradas podem enriquecer o debate sobre o tratamento da materialidade e a imaterialidade na arquitetura, como observa Vieira-de-Araújo (2020; 2022), quanto sobre o diálogo antigo-novo na contemporaneidade, especialmente ao lidar-se com bens que não são reconhecidos patrimonialmente ou, pelo menos, até então. Além de colaborar para as discussões sobre o importante papel do arquiteto e urbanista ao trabalhar com a preexistência na contemporaneidade e sua formação para o exercício de “escuta”, como cita Carbonara (2013; 2023), para uma relação coerente e assertiva com bens preestabelecidos.pt_BR
dc.format.extent276p.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectRuínaspt_BR
dc.subjectArquitetura contemporâneapt_BR
dc.subjectApropriaçãopt_BR
dc.subjectPreexistênciapt_BR
dc.subjectRestauropt_BR
dc.titleQuando cantam as ruínas: a apropriação da preexistência pelo projeto contemporâneopt_BR
dc.typebachelorThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3690186374708877pt_BR
dc.degree.levelGraduacaopt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3326160083213059pt_BR
dc.description.abstractxThe architect's relationship with the pre-existence and the dialog between old and new that he will establish in the intervention project becomes important in today's work since the contemporary can qualify a building that was not extraordinary, either in its significance or even in its material aspects, and even lead to its post-intervention heritage recognition. In this sense, ruins are a fruitful field due to their high symbolic character in a weakened materiality. Therefore, we consider it important to investigate contemporary architectural projects that, regardless of any recognition or appreciation of the ruined preexistence, manage to take advantage of it and don't start with the perhaps most obvious, easy or simplistic solution, which would be to demolish it. To this end, the following case studies were chosen: the Chapel of Santana ao Pé do Morro, by Éolo Maia and Jô Vasconcellos, in Ouro Branco (MG); and the Immaculate Conception Chapel, also known as the Brennand Chapel, by Paulo Mendes da Rocha and Eduardo Colonelli, in Recife (PE), to understand how the architects sought to appropriate these ruins present on the site in the design conception and to apprehend how the relationship between preexistence and novelty occurred in this process. The conclusions found here can enrich the debate on the treatment of materiality and immateriality in architecture, as Vieira-de-Araújo (2020; 2022) observes, as well as on the dialogue between old and new in contemporary times, especially when dealing with assets that are not recognized as heritage, or at least not yet. It also contributes to discussions about the important role of the architect and urban planner when working with preexistence in contemporary times and their training in the exercise of "listening", as Carbonara (2013; 2023) mentions, for a coherent and assertive relationship with pre-established assets.pt_BR
dc.subject.cnpqÁreas::Ciências Sociais Aplicadas::Arquitetura e Urbanismopt_BR
dc.degree.departament::(CAC-DAU) - Departamento de Arquitetura e Urbanismopt_BR
dc.degree.graduation::CAC-Curso de Arquitetura e Urbanismo – Bachareladopt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.degree.localRecifept_BR
Aparece nas coleções:(TCC) - Arquitetura e Urbanismo

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TCC Jonas Rafael Melo Teixeira.pdf199,65 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este arquivo é protegido por direitos autorais



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons