Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/59330
Compartilhe esta página
Título: | Atuação do enfermeiro na fase de sobrevivivência do câncer |
Autor(es): | SOUZA, Larissa Ellen Andrade de |
Palavras-chave: | Assistência de enfermagem; Morbimortalidade; Sobrevivência ao câncer; Cuidado focado no paciente; Qualidade de vida |
Data do documento: | 1-Out-2024 |
Citação: | SOUZA, Larissa Ellen Andrade de. Atuação do enfermeiro na fase de sobrevivivência do câncer. 2024. 21 f. TCC (Graduação) - Curso de Enfermagem, Centro Acadêmico de Vitória, Universidade Federal de Pernambuco, Vitória de Santo Antão, 2024. |
Abstract: | De acordo com o Instituto Brasileiro de Câncer, o tumor surgirá a partir da multiplicação descontrolada de células modificadas que irão se acumular e dar origem ao câncer (CA), nessa lógica, o sobrevivente do câncer é alguém que passou pelo diagnóstico e por vários desafios ao longo de seu itinerário terapêutico, desencadeando aspectos positivos e negativos. Por isso, o enfermeiro terá o papel de promover uma assistência que proporcione uma melhor qualidade de vida ao sobrevivente, por meio de um plano de cuidado, individualizado, que auxilie este a retornar sua caminhada de vida sem medos e anseios. O trabalho tem como objetivo analisar a atuação do enfermeiro durante a fase de sobrevivência ao câncer em pacientes de um hospital de referência, na cidade do Recife, no ano de 2024. A pesquisa é qualitativa, do tipo exploratória descritiva, possui 12 enfermeiros participantes e foi realizada no Hospital das Clínicas. Nos resultados, se identificou falhas tanto na definição do ser sobrevivente pelos profissionais, devido a instituição não possuir uma definição concisa acerca do termo, quanto na comunicação entre a tríade (sobrevivente, atenção terciária e atenção primária a saúde), a qual é fragilizada e acontece, apenas, de modo pontual. Além disso, apesar do enfermeiro ser necessário durante e após o tratamento, ao término desse, ocorre a quebra de vínculo com o sobrevivente, pois a instituição não possui profissional específico para os sobreviventes, gerando a fragmentação do cuidado e, consequentemente, seu bem-estar. Sabe-se, ainda, que já se existem planos de cuidados utilizados em países desenvolvidos, mas, o Brasil, enfrenta desafios em sua implementação, fator que reflete na dificuldade de ampliação do conhecimento do termo. Portanto, o enfermeiro é fundamental para estabelecer cuidados ao sobrevivente durante e, principalmente, no pós-tratamento, visando a promoção da saúde deste, entretanto, a falta de conceito claro do conceito do ser sobrevivente, pela instituição, a comunicação entre a tríade fragilizada, a falta de profissionais específicos para sobreviventes e a dificuldade de implantação de planos de cuidados, no Brasil, são impasses encontrados para se prestar uma assistência de qualidade aos sobreviventes após o seu tratamento. |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/59330 |
Aparece nas coleções: | (CAV) TCC - Enfermagem |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
TCC artigo 2024..pdf Item embargado até 2025-12-28 | 398,58 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir Item embargado |
Este arquivo é protegido por direitos autorais |
Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons