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https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/59403
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Título: | Caracterização anatômica e histoquímica dos órgãos vegetativos de Marsypianthes chamaedrys (Vahl) Kuntze |
Autor(es): | CARMO, Alice Gabriela Gama do |
Palavras-chave: | Lamiaceae; Farmacobotânica; Microscopia |
Data do documento: | 27-Out-2022 |
Citação: | CARMO, Alice Gabriela. Caracterização anatômica e histoquímica dos órgãos vegetativos de Marsypianthes chamaedrys (Vahl) Kuntze. 2025. Trabalho de conclusão de curso (Farmácia) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2022. |
Abstract: | Marsypianthes chamaedrys (Vahl) Kuntze, pertencente à família Lamiaceae Martinov, é conhecida popularmente como alecrim, alfavaca-de-cheiro, betônicabrava, boiá-caá, coração-de-frade, dentre outras. Na medicina popular, é utilizada para inibir edema causado pelo veneno de Bothrops jararaca e Bothrops atrox, diarreia, estimulante e antiespasmódica. Nesse contexto, esse trabalho teve como objetivo realizar a caracterização anatômica e histoquímica dos órgãos vegetativos de M. chamaedrys. Com esta finalidade, métodos usuais em anatomia vegetal foram utilizados para o preparo e análise, em microscópio de luz e de polarização, de lâminas semipermanentes contendo secções transversais dos órgãos vegetativos e secções paradémicas da lâmina foliar da espécie. Também foram realizados testes histoquímicos com objetivo de localizar os constituintes químicos em secções transversais da lâmina foliar. A avaliação microscópica viabilizou a identificação de caracteres dos órgãos vegetativos, podendo-se citar na raiz periderme apresentando felema com células suberizadas, camadas de parênquima cortical e cilindro vascular do tipo colateral delimitado pelo pericilco; caule com formato quadrangular, colênquima angular distribuído em pequenas porções e tricomas glandulares presentes também no pecíolo e lâmina foliar; e nervura central com contorno biconvexo, colênquima angular na face adaxial e abaxial; feixe vascular colateral aberto disposto em um único feixe central e presença de cristais do tipo drusa no mesofilo. Por meio das técnicas histoquímicas evidenciou-se alcaloides, amido, compostos fenólicos, compostos lipofílicos e lignina e cristais de oxalato de cálcio. Os resultados apresentados são fundamentais para o controle de qualidade da droga vegetal e padronização farmacobotânica da espécie estudada. |
URI: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/59403 |
Aparece nas coleções: | (TCC) - Farmácia |
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