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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/60176

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Título: Mortalidade prematura e distribuição espacial dos óbitos por COVID-19 em crianças e adolescentes, Pernambuco, 2020 E 2021
Autor(es): SILVA, Edvania Maria da
Palavras-chave: COVID-19; Crianças; Adolescentes; Anos Potenciais de Vida Perdidos; Análise espacial
Data do documento: 2-Ago-2023
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: SILVA, Edvania Maria da. Mortalidade prematura e distribuição espacial dos óbitos por COVID-19 em crianças e adolescentes, Pernambuco, 2020 E 2021. 2023. Dissertação (Mestrado em Saúde Coletiva) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2023.
Abstract: O aumento da morbimortalidade na infância e na adolescência após o surgimento de novas variantes de COVID-19 evidencia a necessidade de maior atenção para as crianças e adolescentes. Este estudo teve como objetivo descrever as características sociodemográficas, a mortalidade prematura e a distribuição espacial dos óbitos por COVID-19 em crianças e adolescentes, em Pernambuco, 2020 e 2021. Trata-se de um estudo ecológico, cujas unidades de análise foram constituídas pelos municípios. As fontes de dados foram o Sistema de Informações sobre Mortalidade e o Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos. Foram analisados os óbitos confirmados por COVID-19 na faixa etária de 0 a 19 anos. A caracterização sociodemográfica foi realizada por meio da estatística descritiva e teste exato de Fisher. Foram estimados os Anos Potenciais de Vida Perdidos (APVP) considerando as idades agrupadas em <1 ano, 1 a 4 anos, 5 a 9, 10 a 14 e 15 a 19. Calculados multiplicando-se o número de anos de vida restantes para comletar 75 anos pelo número de óbitos em cada faixa etária. Foi utilizada a idade limite de 75 anos para os cálculos. Para análise espacial foi utilizado o Índice de Moran local e global. Resultados: Foram registrados 152 óbitos por COVID-19 em crianças e adolescentes, com uma média de idade de 7,8 anos e desvio padrão de ±6. Os anos potenciais de vida perdidos pela COVID-19 em crianças e adolescentes foi de 10.150,65. Com uma taxa de 3,5 APVP por 1.000 mil crianças e adolescentes e uma média de 66,8 anos de vida perdido para cada óbito. A análise espacial encontrou um índice de Moran Global de 0,47 (p<0,001), sete aglomerados espaciais, dois em menores de um ano (V, VI e IX regionais de saúde); e cinco nas faixas etárias de 1 a 19 anos (IV, V, IX, X E XI regionais de saúde). Conclusão: Os resultados mostraram que a mortalidade nas crianças e adolescentes teve um número elevado de perda de anos de vida em potencial. Assim, os óbitos por COVID-19 em crianças e adolescentes não ocorreu de forma homogênea entre os municípios pernambucanos, com formação de clusters fora da região metropolitana.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/60176
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