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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/60210

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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorLIMA, Gláucia Manoela de Souza-
dc.contributor.authorMARTINS, Paulo Henrique Pessoa-
dc.date.accessioned2025-02-03T15:37:35Z-
dc.date.available2025-02-03T15:37:35Z-
dc.date.issued2024-04-01-
dc.identifier.citationMARTINS, Paulo Henrique Pessoa. Avaliação da atividade biológica do pigmento produzido por Serratia marcescens UFPEDA 223 para aplicabilidade em rações de animais domésticos. 2024. Dissertação (Mestrado em Biotecnologia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/60210-
dc.description.abstractOs corantes alimentares desempenham um papel importante na indústria alimentícia animal devido à sua capacidade de melhorar a aparência, conferindo-lhes maior apelo visual. No entanto, nos últimos anos, as questões sobre o nível seguro do uso desses aditivos aumentaram significativamente. O Brasil é o segundo maior país em população de cães e gatos, sendo de 54,1 milhões cães e 23,9 milhões de gatos, obtendo alta demanda sob a indústria Pet Food. Diante disso, neste trabalho foi investigada a produção de prodigiosina por Serratia marcescens UFPEDA 223 e sua aplicabilidade como corante alimentício para ração animal. Para isso, a produção da prodigiosina foi realizada pelo cultivo submerso de S. marcescens UFPEDA 223 em meios descritos para a produção do pigmento, seguido por extração do pigmento por vias nanotecnológicas, buscando obter maior custo-benefício na concentração de nanomicelas de prodigiosina. O rendimento máximo obtido foi de 61,019 g/L e a presença de prodigiosina foi confirmada pelo pico máximo de absorbância a 536 nm. O corante de prodigiosina demonstrou estabilidade em diferentes temperaturas, pH e concentrações de NaCl. Ademais, foi investigada a toxicidade do pigmento nos modelos in vivo de Allium cepa, Caenorhabditis elegans, Galleria mellonella e Mus musculus (swiss albino). Para Allium cepa foram avaliadas as concentrações de 250, 500, 750 μg/mL (corante/água destilada). Para Caenorhabditis elegans e Galleria mellonella foi avaliada a concentração de 20 mg/mL (corante/ solução tampão M9). Em Mus musculus (swiss albino) o teste de toxicidade aguda foi feito conforme estabelecido pela organização para a cooperação e desenvolvimento econômico (OECD), avaliada uma única dose de 2000 mg/kg por animal, via ingestão oral. Observando-se toxicidade apenas no modelo de Caenorhabditis elegans onde o corante de prodigiosina apresentou contração letal mediana (DL50) de 0,5994 mg. Os ensaios de toxicidade aguda em Mus musculus (swiss albino) não resultaram em óbitos, efeitos de alterações de comportamento ou toxicidade histológica, durante o tempo experimental, classificando o corante de prodigiosina como atóxico, com DL50 acima de 5000 mg/kg como determinado pela OECD 423. Desta forma, os resultados corroboram para a confirmação do potencial do corante de prodigiosina em ser aplicável nas diversas áreas industriais alimentícias, cumprindo dois requisitos de segurança alimentar estabelecidos pelo Art. 5° inciso II da RDC N° 778/2023.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambucopt_BR
dc.rightsembargoedAccesspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectCorante de prodigiosinapt_BR
dc.subjectAvaliação toxicológicapt_BR
dc.subjectRação animalpt_BR
dc.subjectBiopigmentopt_BR
dc.subjectPetFoodpt_BR
dc.titleAvaliação da atividade biológica do pigmento produzido por Serratia marcescens UFPEDA 223 para aplicabilidade em rações de animais domésticospt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.advisor-coSOUZA, Ivone Antonia de-
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1714202561937846pt_BR
dc.publisher.initialsUFPEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pos Graduacao em Biotecnologia Industrialpt_BR
dc.description.abstractxFood dyes play an important role in the animal food industry due to their ability to improve appearance, giving them greater visual appeal. However, in recent years, questions about the safe level of the use of these additives have increased significantly. Brazil is the second largest country in terms of dog and cat population, with 54.1 million dogs and 23.9 million cats, obtaining high demand under the Pet-Food industry. Therefore, in this work the production of prodigiosin by Serratia marcescens UFPEDA 223 and its applicability as a food colorant for animal feed were investigated. For this, the production of prodigiosin was carried out by submerged culture of S. marcescens UFPEDA 223 in media described for the production of the pigment, followed by extraction of the pigment by nanotechnological means, seeking to obtain greater cost-benefit in the concentration of prodigiosin nanomicelles. The maximum yield obtained was 61,019 g/L and the presence of prodigiosin was confirmed by the maximum absorbance peak at 536 nm. Prodigiosin dye demonstrated stability at different temperatures, pH, and NaCl concentrations. In addition, pigment toxicity was investigated in the in vivo models of Allium cepa, Caenorhabditis elegans, Galleria mellonella and Mus musculus (albino swiss). For Allium cepa, concentrations of 250, 500, and 750 μg/mL (dye/distilled water) were evaluated. For Caenorhabditis elegans and Galleria mellonella, a concentration of 20 mg/mL (dye/buffer solution M9) was evaluated. In Mus musculus (swiss albino) the acute toxicity test was performed as established by the Organization for Economic Co-operation and Development (OECD), evaluated a single dose of 2000 mg/kg per animal, via oral ingestion. Toxicity was observed only in the Caenorhabditis elegans model where the prodigiosin dye presented median lethal contraction (LD50) of 0.5994 Mg. Acute toxicity assays in Mus musculus (albino swiss) did not result in deaths, effects of behavioral changes or histological toxicity during the experimental time, classifying the prodigiosin dye as nontoxic, with LD50 above 5000 mg/kg as determined by OECD 423. Thus, the results corroborate the confirmation of the potential of the prodigiosin dye to be applicable in the various food industrial areas, complying with two food safety requirements established by Article 5, item II of RDC No. 778/2023.pt_BR
dc.contributor.advisor-coLatteshttp://lattes.cnpq.br/8726447605782301pt_BR
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