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Título : Avaliação da atividade biológica do pigmento produzido por Serratia marcescens UFPEDA 223 para aplicabilidade em rações de animais domésticos
Autor : MARTINS, Paulo Henrique Pessoa
Palabras clave : Corante de prodigiosina; Avaliação toxicológica; Ração animal; Biopigmento; PetFood
Fecha de publicación : 1-abr-2024
Editorial : Universidade Federal de Pernambuco
Citación : MARTINS, Paulo Henrique Pessoa. Avaliação da atividade biológica do pigmento produzido por Serratia marcescens UFPEDA 223 para aplicabilidade em rações de animais domésticos. 2024. Dissertação (Mestrado em Biotecnologia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.
Resumen : Os corantes alimentares desempenham um papel importante na indústria alimentícia animal devido à sua capacidade de melhorar a aparência, conferindo-lhes maior apelo visual. No entanto, nos últimos anos, as questões sobre o nível seguro do uso desses aditivos aumentaram significativamente. O Brasil é o segundo maior país em população de cães e gatos, sendo de 54,1 milhões cães e 23,9 milhões de gatos, obtendo alta demanda sob a indústria Pet Food. Diante disso, neste trabalho foi investigada a produção de prodigiosina por Serratia marcescens UFPEDA 223 e sua aplicabilidade como corante alimentício para ração animal. Para isso, a produção da prodigiosina foi realizada pelo cultivo submerso de S. marcescens UFPEDA 223 em meios descritos para a produção do pigmento, seguido por extração do pigmento por vias nanotecnológicas, buscando obter maior custo-benefício na concentração de nanomicelas de prodigiosina. O rendimento máximo obtido foi de 61,019 g/L e a presença de prodigiosina foi confirmada pelo pico máximo de absorbância a 536 nm. O corante de prodigiosina demonstrou estabilidade em diferentes temperaturas, pH e concentrações de NaCl. Ademais, foi investigada a toxicidade do pigmento nos modelos in vivo de Allium cepa, Caenorhabditis elegans, Galleria mellonella e Mus musculus (swiss albino). Para Allium cepa foram avaliadas as concentrações de 250, 500, 750 μg/mL (corante/água destilada). Para Caenorhabditis elegans e Galleria mellonella foi avaliada a concentração de 20 mg/mL (corante/ solução tampão M9). Em Mus musculus (swiss albino) o teste de toxicidade aguda foi feito conforme estabelecido pela organização para a cooperação e desenvolvimento econômico (OECD), avaliada uma única dose de 2000 mg/kg por animal, via ingestão oral. Observando-se toxicidade apenas no modelo de Caenorhabditis elegans onde o corante de prodigiosina apresentou contração letal mediana (DL50) de 0,5994 mg. Os ensaios de toxicidade aguda em Mus musculus (swiss albino) não resultaram em óbitos, efeitos de alterações de comportamento ou toxicidade histológica, durante o tempo experimental, classificando o corante de prodigiosina como atóxico, com DL50 acima de 5000 mg/kg como determinado pela OECD 423. Desta forma, os resultados corroboram para a confirmação do potencial do corante de prodigiosina em ser aplicável nas diversas áreas industriais alimentícias, cumprindo dois requisitos de segurança alimentar estabelecidos pelo Art. 5° inciso II da RDC N° 778/2023.
URI : https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/60210
Aparece en las colecciones: Dissertações de Mestrado - Biotecnologia Industrial

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