Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem:
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/61915
Comparte esta pagina
Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.advisor | SANTOS, Gustavo Gomes da Costa | - |
dc.contributor.author | TREVAS, Juliana Torres Y Plá | - |
dc.date.accessioned | 2025-03-20T15:23:37Z | - |
dc.date.available | 2025-03-20T15:23:37Z | - |
dc.date.issued | 2023-08-30 | - |
dc.identifier.citation | TREVAS, Juliana Torres Y Plá. Mulheres, afetos e estratégias de sobrevivência em prisões de Pernambuco. 2023. Tese (Doutorado em Sociologia) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife. 2023 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/61915 | - |
dc.description.abstract | Esta tese busca compreender como as mulheres aprisionadas constroem estratégias de sobrevivência nas prisões femininas de Pernambuco. Considera-se que as estratégias utilizadas são tecidas a partir das experiências de violência vividas por elas durante seus processos de encarceramento e da precariedade das unidades prisionais. As estratégias assumem diversas formas, podendo ser individuais ou coletivas, pontuais ou com duração mais longa. Podem, inclusive, ser compostas por feminilidades baseadas em padrões hegemônicos de gênero. Nesta pesquisa, as unidades prisionais são compreendidas como espaços porosos (PADOVANI, 2015; GODOI, 2015) por reproduzir relações entre pessoas que estão cumprindo suas penas, trabalham na unidade, visitam seus familiares ou cruzam as fronteiras entre a cadeia e o mundão. Dessa forma, forjam-se solidariedade e afetos entre as pessoas que têm suas vidas mediadas pela prisão, abrindo espaço para que a vida resista no cotidiano prisional. A análise desse trabalho foi costurada dentro de uma abordagem etnográfica em pesquisa multimétodos. As conclusões sinalizam que para sobreviver nas unidades prisionais femininas é necessário fazer alianças, amizades, acordos, participar de redes dentro e/ou fora da unidade, se movimentar entre as regras, normas e leis que estabelecem a ordem e o cotidiano da prisão, negociar e reconstruir feminilidades. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pernambuco | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Mulheres | pt_BR |
dc.subject | Prisões | pt_BR |
dc.subject | Estratégias | pt_BR |
dc.subject | Sobrevivência | pt_BR |
dc.subject | Afetos | pt_BR |
dc.subject | Gênero | pt_BR |
dc.title | Mulheres, afetos e estratégias de sobrevivência em prisões de Pernambuco | pt_BR |
dc.type | doctoralThesis | pt_BR |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/9102920054221766 | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFPE | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.degree.level | doutorado | pt_BR |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/1079009723623586 | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pos Graduacao em Sociologia | pt_BR |
dc.description.abstractx | This thesis seeks to understand how imprisoned women build survival strategies in women's prisons in Pernambuco. It is considered that the strategies used are shaped by the violence they experience and witness during their confinement, and the precariousness of prison facilities. The strategies can vary in form, being either individual or collective, short-term or long-lasting. They may even be composed of femininities based on hegemonic gender patterns. In this research, prison units are understood as porous spaces (PADOVANI, 2015; GODOI, 2015) because they reproduce relationships between people who are serving their sentences, work in the unit, visit their families or cross the borders between the prison and the outside world. In this way, solidarity and affection are forged between people who have their lives mediated by prison, allowing life to resist the prison’s routine. The study adopts an ethnographic approach with a multimethod research design. The conclusions indicate that to survive in Pernambuco's female prison units, it is necessary to make alliances, friendships, agreements, participate in networks inside and/or outside the unit, move between the rules, norms and laws that establish the order and the daily life of the prison, negotiate and rebuild femininities. | pt_BR |
Aparece en las colecciones: | Teses de Doutorado - Sociologia |
Ficheros en este ítem:
Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
---|---|---|---|---|
TESE Juliana Torres Y Pla Trevas.pdf | 17,08 MB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
Este ítem está protegido por copyright original |
Este ítem está sujeto a una licencia Creative Commons Licencia Creative Commons