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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/62092

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Título: Processos de interação das crianças atípicas na educação infantil: mapeando estratégias de inclusão
Autor(es): SOUZA, Shirley Alves de
Palavras-chave: Interação; Crianças atípicas; Inclusão; Educação Infantil
Data do documento: 30-Set-2024
Citação: SOUZA, Shirley Alves de. Processos de interação das crianças atípicas na Educação Infantil: mapeando estratégias de inclusão. 2025. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia)- Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2024.
Abstract: Este trabalho tem como objetivo ampliar o debate em torno dos processos interativos das crianças atípicas na Educação Infantil (EI) e, mais especificamente, realizar um levantamento das principais estratégias de inclusão utilizadas para favorecer sua interação. Para tanto, utilizou-se a investigação qualitativa por meio de uma triangulação resultante da combinação de observação não participante, entrevistas semiestruturadas e análises de documentos em uma creche-escola da cidade de Recife-PE, chamada CMEI Professor Paulo Rosas. Após realizar a triangulação, foram mapeadas as seguintes estratégias de inclusão utilizadas pela creche-escola para favorecer a interação das crianças atípicas no contexto educacional: (1) organização da rotina ou apresentação da agenda do dia de modo a oferecer segurança e previsibilidade do que iria acontecer; (2) organização das atividades em roda-círculo (seja de leitura, contação ou agenda do dia); (3) pensar atividades em grupos, de modo a deixar as crianças em pares ou umas com as outras em interação constante; (4) estímulo e incentivo para aproximar crianças atípicas das demais e vice versa; (5) tornar a hora do lanche um momento de troca – um comer juntos; (6) adaptação das atividades de modo a considerar singularidade, ritmo e dinâmica de cada criança, especialmente das atípicas; (7) presença de profissionais que favoreçam a inclusão e interação como com a Auxiliar de Desenvolvimento Infantil (ADI) e Professora do Atendimento Educacional Especializado (AEE); (8) sala de Recursos de inclusão; e (9) organização de relatórios das atividades. A partir desses resultados, pudemos concluir que pensar estratégias educacionais de inclusão no contexto da educação infantil é tanto possível quanto necessário se quisermos promover um ambiente educativo seguro e inclusivo que favoreça o desenvolvimento integral de nossas crianças, especialmente das crianças atípicas.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/62092
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